quarta-feira, 23 de abril de 2014

Diário de Bordo: O Herdeiro Caído.

O grupo se vê em Valkaria, e decide rumar imediatamente para a Academia Arcana, afim de ter respostas de Yuna ou Rapsila. Mas por encontrarem-na fechada, eles passam a noite numa estalagem, a "Dragão Sem Patas". Lá conhecem uma modalidade nova de comida, conhecida como "rodizio".

Chegando na Academia Arcana, eles rapidamente encontram Yuna e ela lhes apresenta um amigo, Capitão Clinton Rogers. Ele conta ao grupo que há uma caravana de minotauros transportando escravos e que logo chegariam a Valkaria, e que Vallandil poderia ser um dos escravos.

O grupo parte, em companhia de Rogers, para interceptar a caravana e libertar os escravos. Logo, eles se veem proximos aos minotauros, e são 60 minotauros guardando seis carruagens. O plano do grupo é que Jet, Garien e Clinton interceptem a caravana, atraindo as atenções, enquanto o restante resgata os escravos, o que obviamente falha apos Gmydion ser visto e então, uma batalha longa começa, mas o grupo sai vencedor. E conseguem resgatar os escravos, mas nenhum deles é Vallandil. Porem resgatam uma elfa ruiva que parece conhecer bem o Libertador. Com um pergaminho que Yuna deu a Clinton, ele abre um portal para a Academia Arcana e transporta todos os elfos escravos, num total de cinquenta, pra lá.

O grupo então se reune com Yuna e logo tentam resolver como farão. A elfa ruiva se apresenta como Nessalin. E ela diz saber exatamente onde Vallandil está. Nesse meio tempo, Rapisla surge com um presente aos elfos do local: Ela apresenta a todos a princesa Tanya, viva! Aquela que Vallandil acreditava ter morrido no Plano de Glorienn. A força dos elfos é renovada.

O grupo decide ir até o elfo, e Jet lembra o grupo que eles possuem um cajado de teleporte. E resolvem usa-lo para agilizar o processo (acabando assim com quatro aventuras, no minimo, planejado pelo mestre).

O grupo se reune em dois grupos, e Gmydion teleporta os dois em algumas viagens. Eles logo encontram o elfo escravo. Garien tem dificuldades em convence-lo usando palavras e logo desiste. Gmydion então usa o nome da princesa Elfica, atraindo a furia de Vallandil que quase o enforca. Ele então volta a se sentar, e Jet e Gmydion mostram a esfera de cristal que Yuna havia lhes dado, ele vê a cena da Princesa, falando com os elfos na Academia. O animo de Vallandil logo se renova, e ele resolve sair de lá. Ele exige falar com Aurakas, e pede o direito de um teste de força. Aurakas aceita, e para lutar contra o elfo, o Imperator chama ninguem menos do que uma aberação taurica. Um minotauro de 4 metros com uma face cadaverica.. O combate parece muito desigual. E logo o grupo percebe que realmente o é. Vallandil esquiva facilmente dos ataques da besta, assim que Nessalin joga seu arco e uma unica flecha, a unica coisa que o grupo percebe foi o tempo de Vallandil preparar o arco, e atirar sua flecha, carregada de magia, que explode a cabeça da fera.

O grupo então é teleportado para a Academia, onde Vallandil se re-encontra com a Princesa. E ambos se abraçam cobertos de emoção e sentimento.

Numa sala de reuniões, Yuna, Vallandil e o grupo decide os caminhos a seguir. Vallendil e Nessalin decidem partir para encontrar Cette, Deus Menor dos Elfos Arqueiros. Garien e Narcisa decidem ir com eles. Jet leva Alberion para ter com Mestre Arsenal. Este, após rapida conversa, decide mandar o Clérigo para Lamnor, para se juntar a Morion e sua revolução. Jet então parte em busca do templo de Kally nas Sanguinarias, e logo encontra Edauros, que o apresenta a elfa que serve de recipiente para a força do seu Deus. E Jet é aceito no templo. Gmydion permanece na Academia Arcana afim de estudar mais um pouco.

Na saída de Valkaria, Garien e Narcisa, vêem uma cena meio utopica. Uma tropa de Corcéis marca em direção dos hérois, e um cavalo, maior e mais belo que qualquer outros que eles já viram, troca palavras com Vallandil, e aceita ser sua montaria.

E a primeira temporada, "Noites Claras, Dias Escuros", acaba...

Besta Taurica

Nessallin

Taverna do Dragão Sem Pata

Edauros

Imperator Aurakas


Tom Dol Rador e sua garçonete favorita.

Capitão Clinton Rogers (ignorem o escudo colorido, por favor!!)

Princesa Tanya
Vallandil, usando trajes elficos comuns (desarmado).




Musica Tema da Aventura:

terça-feira, 15 de abril de 2014

Diario de Bordo: As Duas Torres.

A partir do decimo andar, o grupo começou a notar mudanças, cada andar representava situações e riscos diferentes. Desde criaturas simplorias, até dragões espreitavam em cada sala.

O caminho foi dificil, e viam seus mantimentos sendo gastos consideravelmente. Até que chegaram na biblioteca onde foram recebidos por uma Eiradaan. Parecia jovem, apesar de demonstrar grande sabedoria e conhecimento do mundo. Ela conta a historia de Gauron e de como a ilha surgiu. Grandes misterios de Galrasia foram esclarecidos nessa conversa. Ela pede para que o grupo vá embora, que desista de subir até o topo. Mas o grupo em sua teimosia habitual, não a escuta. E seguem sem serem impedidos por ela.

No andar superior, uma biblioteca toda aos trapos, o caminho parece livre, até que uma fumaça começa a se expandir proximo a porta. E uma figura, no minimo assustadora, se forma a frente. A figura cadavérica, fala com voz esganiçada que faz gelar o coração do mais nobre guerreiro. Ele se revela um guardião da ultima sala. E um lich.

Ele tambem tenta argumentar com os heróis, para que estes deixem a torre e sigam sua vida em paz. Mas é prontamente ignorado e um combate se inicia. O grupo vence com dificuldade moderada e entram na ultima sala.

A ultima sala é um laboratorio gigante. Diversas prateleiras exibem grimorios enormes e itens magicos que vão desde simples varinhas, até armaduras completas. O grupo pode ver, sentado em uma poltrona, um elfo de pele morena. É Galron, o primeiro Eiradann.

Ele agradece o grupo por te-lo libertado, e pede que o grupo lhe dê licença, pois precisa destruir toda sua vergonha, o grupo entende isso como que ele irá exterminar a vida de Galrasia, baseado em sua historia. O grupo se coloca a frente de Galron e diz que via impedi-lo de cometer tamanho crime. Galron então oferece ao grupo recompensas formidáveis, mas os herois rejeitam, Uma batalha então começa e logo de inicio, Narcisa é desintegrada pela magia de Galron, numa ostensiva demonstração de poder que o Eiradaan possui. Ele novamente oferece um acordo, e novamente é negado.

A batalha continua. A mais dificil do grupo até então. Jet é morto e Oberion é teleportado pra algum lugar desconhecido. E com muito esforço, Gmydion e Garien conseguem vencer Galron.

Com a morte do Eiradaan, Gmydion e Garien saqueiam o laboratorio, conseguindo alguns itens magicos e pergaminhos e livros magicos.. Entre esses pergaminhos, livros contendo magias capazes de trazer seus amigos de volta.

Em outro lugar, Jet acorda e se depara com Narcisa e Oberion. Os três se veem num lugar que poderia ser facilmente classificado como "paraíso". Arvores verdes, céu azul de nuvens brancas, e ao longe, uma bela e colossal torre de cristal. Logo, todos deduzem que estão no reino de Marah. Com exceção de Oberion, seria um bom lugar pra aqueles que morreram, descansarem das batalhas.

Jet logo parte, voando, para a Torre, afim de procurar alguem que o possa ajudar. Enquanto Narcisa e Oberion apenas conversam, enquanto a elfa é levada por uns servos brancos para conhecer sua nova moradia. Eles estranham a presença de Oberion com ela, mas nada fazem.

Como num susto, Oberion começa a desaparecer em um brilho. Ele estava sendo teleportado novamente. E pouco tempo depois Narcisa tem o chamado da vida em seu coração novamente. Mas a duvida se faz em sue coração, a vontade de ficar quase fez com a elfa escolhesse permanecer no plano da Paz... Mas ela escolheu seus amigos. E foi ressuscitada.

Enquanto isso, Jet consegue a proeza de ser recepcionado pela propria deusa da paz. E um dialogo interessante se faz presente. Até que num tom quase misericordioso, Marah devolve Jet ao plano de Arton. E o grupo se reune novamente, eles saqueiam alguns itens magicos e tudo o que podem levar. E partem em direção ao ponto indicado por Galron que pode levá-los até a armadura de prata.

O grupo anda por mais alguns dias, até que encontram uma velha ruína. Eles sobem e rapidamente chegam ao topo. Na outra ponta de onde eles entraram, conseguem ver aquilo que viram buscar, emaranhadas entre plantas e folhas. Quando vão para pega-la, uma nuvem negra se forma entre eles e as armaduras. E os doze filhos de Ragnar e Tenebra aparecem para elimina-los.

A batalha se inicia, e o grande problema é que nem Tenebra, nem Ragnar, pensaram que seus filhos seriam derrotados pelos herois, e esqueceram de retira-los a arrogancia. Por achar que poderiam vencer a qualquer instante, os filhos das trevas e da morte lutarem em grupos, não todos juntos. Eliminaram a unica possibilidade de derrotar um grupo tão forte e experiente.

E assim que a batalha acaba, eles tomam a Armadura de Prata pra si.

Até que trovões e raios começam a invadir o local, e como num raio divino, surge Mestre Arsenal. Ele não parece disposto a duelar com os herois, ao inves disso, premia Oberion e teleporta o grupo todo para o centro de Valkaria.

Galron

Lich guardião

Ruinas onde acharam a armadura de prata.

Edessa, filha de Galron

Trilha Sonora da Aventura:

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Diário de Bordo: Parque Jurássico.

O grupo se aprofunda na mata e encontra algumas coisas que lembram seda, ainda em sua matéria prima, o material cobre os troncos e as folhas das altas arvores de Galrasia. O grupo parece assustado, preocupados se de fatos não eram aranhas, e isso ajudou-os a ficarem alertas. Porém, o alivio veio quando se depararam com nada menos com enorme bichos da seda.

Passado o suspense inicial, os heróis se encontram proximos a uma aldeia. Ao repararem melhor, percebem que se trata de uma vila do Povo Trovão. Assim que adentram na vila, são cercados por guardas ceratops armados com lanças afiadas. Os guardas levam o grupo até o lider, Nekrai, que tem com Garien, uma conversa tensa no começo, mas amigável e convidativa no fim, graças aos poderes de persuasão do mestre elfo.

Nekrai os convida para passar a noite na aldeia, e o grupo se ajeita fora das tendas. E presenciam algo que faz seus corações gelarem. O céu, sem estrelas alguma, porem limpo. E a lua tingida de sangue. O povo na aldeia logo sente aquilo como um mal presságio. E os heróis sentem que algo está pra acontecer.

O grupo parte logo pela manhã. Encarando desafios monstruosos pelo caminho, sem poder contar com a magia de Gmydion que estranhamente parou de funcionar, mesmo com a grande energia vital emanando da ilha.

Até que o grupo encontra um grande totem, e com dificuldades, constatam que pode ser aquilo que estaria retirando os poderes arcanos do qareen. Sem maiores problemas, destroem o totem, liberando os poderes do mago.

Andam por mais alguns dias, até que avistam uma torre ao longe, e ao percorrerem a distancia necessária. Se assustam com o que veem. Uma assustadora torre negra, gigantesca, com patas de aranhas formando a base. Porem, cercada com a mais bela vegetação de toda Galrasia. Imaginando que era lá que se encontrava a Armadura de Prata, o grupo invade a torre.

O grupo percorre os dez primeiros andares, que mostram-se apenas dormitórios para povos dragão, Eiradaans e algumas feras.

E o grupo sobe, sem saber o que espera por eles.

Galrasia

Nekrai e seu harem.

A Lua de Sangue

A Torre da Morte
Trilha Sonora da Aventura:


terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Side Story: A Noite da Morte

Havia tempos que Ragnar não usava sua forma humana, Leen. Mas ele pensou que talvez essa forma feriria menos os olhos daquela que ele vinha encontrar. Ledo engano: Leen era tão assustador quanto a própria forma Bugbear do Deus da Morte. Mas também, a mulher que ele vinha encontrar não era uma mulher qualquer.

Viajar pelo reino de Sombria, mesmo em sua escuridão completa, não é problema para o deus sanguinário. Mesmo os perigos que encontrou por todo o caminho não eram nada alem de simples atrasos de segundos.

"Me surpreende sua visita, caro Deus da Morte. O que deseja em minhas terras." - A voz feminina era bela, sedutora, carregada de luxúria, mas ao mesmo tempo era fria, meticulosa.

"Poupe-me de suas técnicas infantis de sedução, vadia da noite. Pode funcionar com Khalmyr e Keen... Mas não comigo... Quero saber a quanto tempo você sabe disso!! Quero saber a quanto tempo sabe que estão reunindo os itens do maldito elfo! E por que?" - A voz abafada pelo elmo que Lenn usava apenas aparecia mais amedrontadora.

"Há algum tempo, Tauron me avisou..." - Ela não parecia nem um pouco ofendida com a maneira que ele a ofendia.

"E por que Tauron sabe disso?? O que ele sabe que eu não sei???" - Leen parecia impaciente. Ele odiava não entender todos os meandros do multiverso.

"São todos eventos interligados, deus da morte. Eventos que passam desde a libertação de um escravo dos minotauros, que pode ir até a queda de sua preciosa Aliança Negra. Ou não, como dia Nimb. Mas, se conseguirem a primeira etapa, as outras é questão de tempo." - A deusa das trevas parecia apreciar causar algum receio em Leen.

"Mesmo que libertem aquele elfo prisioneiro, ele é apenas um. O resto de seu povo está desorganizado, medroso. Nada podem fazer!" Leen falava com uma certeza quase convencedora.

"Ora, você deveria saber melhor do que ninguem, que um general que conquiste a raça com seu poder, pode trazer consequências terríveis!" Ela então se permite um sorriso maroto. Enquanto Leen se lembra de por quanto tempo ele e seu povo goblinóide sofreu nas mãos de Glorienn e de seus elfos, antes do nascimento de seu General: Thwor Ironfist. "Mas me diga, Leen, o que o trouxe até as profundezas da noite?"

"Uma aliança: Esses mortais não podem ir mais longe. Eles já estão rumando para Galrasia. Mandaremos um exército. Os mataremos lá!" - As presas de Leen cortavam sua própria boca, com um ódio crescente.

"Ora, Deus da Morte, por mais que um aliança contigo, pudesse render frutos mais a frente. Tauron nos impediu de agirmos diretamente. E, claramente, um exército seria chamar a atenção demais." - Tenebra falava com uma certeza quase contagiante. - "Mandaremos apenas doze. Uma união de nossos poderes. Escolherei doze dos meus elfos negros, que odeiam Glorienn ainda mais do que odeiam você. E nós lhe daremos nossas bençãos."

Assim que Tenebra terminou de falar, Leen grunhiu de nojo e ódio. - "Elfos? Elfos são fracos, patéticos!!"

"Essa é a minha unica condição, deus da morte." - Ela sorria, desafiando todo o poder do Deus da Morte.

Dias se passaram, minutos para os mortais, e rituais e mais rituais malignos foram feitos. Dando aos elfos negros, poderes e habilidades nunca vistos por mortais. Mas deformando sua aparência. Hoje, talvez não haja mais nada elfico entre eles. Apenas, uma bizarra combinação entre trevas e morte...


Leen

Tenebra





Crias de Tenebra e Ragnar
Trilha Sonora da Cena:

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Diário de Bordo: Além Mar.

O grupo segue viagem durante três dias, aproveitando da hospitalidade de Anne e seus bons piratas. Degustando as melhores bebidas e os maiores banquetes de fruto do mar que puderam. Mas alguma coisa estava estranha: Ao passarem mal durante a viagem, caem em sono profundo.

Ao acordarem, uma ingrata surpresa: O grupo estava dividido em duas gaiolas, presos na polpa do navio. Os homens em uma, e Narcisa, sozinha, em outra. Eles estavam amarrados com fortes correntes metálicas, colocadas estrategicamente para inibirem suas habilidades naturais ou quaisquer outras que possuissem. Ao procurarem Anne com os olhos, só veem uma outra mulher, que alguns reconhecem: Tammya, a Impostora. Uma pirata conhecida por enganar suas vitimas com disfarces ilusórios.

Num certo momento, um dos piratas tenta se aproveitar de Narcisa, mas logo é retirado de lá, morto e jogado ao mar, por um homem alto e forte, diferente de todos os piratas do navio, esse tinha uma postura firme, e sua voz faria tremer a mais poderosa montanha.

Depois de mais dois dias de viagem, o grupo chega a Quelina, a ilha sede da Irmandade Pirata, e logo são colocados a venda. O homem que salvou Narcisa, liberta Oberion e Gydion, e diz que vai ficar com Jet, então Garien e Narcisa são vendidos há um homem misterioso. Que logo que se afastam, se apresenta como Altér, um servo de Rapisla. Gmydion e Oberion observavam e longe e logo percebem que se trata de um aliado. Eles, percebem ao longe, que Jet e o misterioso homem se teleportam. O grupo então é levado a Nereida, uma casa de prostituição de luxo em Quelina, e logo são colocados num quarto para descansar...

Na manhã seguinte, são avisados que Jet não está mais na ilha, e decidem seguir para Galrasia, com ajuda de Altér.

A viagem é longa, e enfrentam perigos inimagináveis, desde uma tempestade poderosa, até um dragão marinho que se mostra bem bipolar. Mas o maior desafio se trata de um Kraken, que aparece e ameaça afundar o navio.

Num lugar bem distante de lá, Jet acorda aprisionado. É torturado quando recebe perguntas das quais não faz ideia das respostas, tendo inclusive suas asas recém implantas, arrancadas pela força brutal do homem. Parecia o fim para ele, até que um rugido draconico é ouvido de fora da sua prisão, e o homem sai para averiguar. Tremores são causados por algo que parece uma batalha lá fora, e a prisao de Jet começa a desmoronar. Com alguma dificuldade, ele consegue se soltar e foge de lá, antes do lugar inteiro desabar.

Ao sair de lá, ele vê uma imagem que jamais imaginou que veria. Um dragão vermelho enorme, lutando com ninguem menos que Mestre Arsenal. A batalha é assustadora, e logo o dragão se põe em fuga. Jet, que já havia deixado o lugar, fugindo, é rapidamente encontrado por Arsenal, que o chama constantemente de traidor. mas lhe propõe um acordo. Keen tem todo direito de participar da guerra que se aproxima, se Cold prometer levar o nome de Keen para a guerra, Arsenal o deixa viver, e ainda o ajuda a achar a Flecha de Fogo, que está na região. Jet aceita, e ao apertar a mão de seu "sócio", um rugido astronomico pode ser ouvido, e o corpo do jovem meio-dragão sofre por mutações. e ele sente Kallyadranoch rugir raivoso enquanto o abandona. E ele volta a ser o elfo Cold, o que sempre foi, mas agora sem a maldição da Tormenta. Arsenal lhe dá então dois itens valiosos: A Armadura dos Furia de Keen, uma replica da armadura do próprio Arsenal, e um machado de duas mãos mágico. Cold então é teletransportado, a tempo de poder ajudar o restante do grupo na batalha contra o Kraken.

E é isso que acontece. Como um raio, Cold chega, ajudando o grupo a afugentar o monstro abissal. Ele explica toda sua mudança ao grupo. E então depois de mais um dia de viagem, chegam a Galrasia.

Logo notam as diferenças da região, criaturas grandes, ar cheio de energia vital. Ao adentrarem na floresta, percebem que ela ainda é mais misteriosa que a praia.

Mas o que aguardam os heróis que acabaram de avistar uma vila, no meio do nada.

Tammya

Mestre Arsenal

Altér

Trilha Sonora da Aventura

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Diário de Bordo: A Montanha Voadora

O grupo desperta depois de dois dias passados em Malpetrim, esperando ansiosamente o momento em que Vectora aportaria na cidade. E assim que acontece, eles percebem a correria e agitação que se inicia. O grupo, tendo seus meios proprios para subir, rapidamente chega a praça de entrada.

Vectora é conhecida por sua majestosa variedade de itens mágicos, criaturas fantasticas e todo luxo que o dinheiro possa comprar.

A primeira intenção do grupo era achar Barluukia. E logo o fizeram, colhendo informações no caminho. Na Biblioteca das Respostas, uma densa livraria. Estava quem eles vieram procurar, os traços leoninos, junto com seus olhos frios, deixavam claro que Barluukia era uma esfinge. E como era de se esperar, a cada resposta, trazia mais duvidas ainda. Logo conseguiram a localização das duas peças restantes: Uma em Galrasia e a outra em Scharschantallas. Pela pressa, perderam uma otima oportunidade de sanar toda e qualquer duvida que tivessem.

As compras correram bem. Ao encontrarem, por obra do destino, uma loja dos desejos, Jet comprou um desejo que faria as finanças do grupo aumentarem muito!

O que foi otimo para o grupo, que compraram o que quiseram! Armaduras de Mitril para os elfos. Armadura de Adamente para o clérigo. Itens interessantes e uma ave para o Mago... Mas o destaque maior foi para a asas que Jet finalmente pôde implantar em suas costas. Tudo o que o grupo veio procurar, de fato, encontrou sem maiores dificuldades. E Garien teve o Rubi da Virtude implantado em seu punho esquerdo.

Na volta a Malpetrim, eles decidem navegar até Galrasia, e encontram o navio da bela e igualmente mal humarada, Anne Kirk. E conseguem com que ela aceite, por um bom numero de moedas, leva-los até a "ilha dos dinossauros".

Mas.. O que aguarda os aventureiros, agora que estão a deriva?

Barluukia

Vectora e seus aventureiros
Anne Kirk

Trilha sonora da ultima aventura

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Side Story: Prelúdio de Guerra

As palavras de Nessallin ainda corroem a mente de Valandil. A ultima conversa com sua unica companhia nessa "pós-vida" foi dura de digerir, principalmente porque ele não tinha todas as respostas para as perguntas da elfa, "Valandil, o Sábio" não sabia exatamente nada...

Alguns gritos femininos atrapalhavam seus pensamentos. Provavelmente algum minotauro bêbado estava arrastando mais uma escrava para o calabouço. Os urros tauricos se misturavam as lagrimas humanas e elficas. Era um dos raros momentos em que Valandil tinha vontade de quebrar suas correntes e arrancar o pescoço de alguns minotauros, ele serrava os dentes, fazendo com que sangue escorresse por sua boca. Por um momento ele segurou uma das correntes com as duas mãos e se esforçou.

"Tem certeza que deseja sair? Eu posso te tirar daí quando quiser..." Ele não reconhecera a voz feminina que falara com ele. E mesmo quando ela saiu das sombras, já dentro de sua cela, a aparência não era conhecida por ele. Por um momento, Valandil olhou assustado, mas a energia emanada do corpo dela, fazia que nem na forma de Vahniah, ele não percebesse com o tempo. E assim que notou, ele se ajoelhou, e o barulho de correntes se misturavam com o atrito de pedra molhada.

"E como estamos, meu Libertador? Ainda não entendo o motivo de você se odiar cada dia mais aqui dentro. Você poderia ter sido meu escolhido, ser intocável por qualquer minotauro, ser intocado por qualquer deus." - Por mais que Valkaria não seja uma das deusas mais sábias, não era algo fácil deixa-la confusa. 

"Qual o mérito, minha senhora, de evoluir com a ajuda dos deuses, e não por mérito próprio. " - As palavras do elfo fizeram a deusa corar. Não por vergonha, mas por deleite. Valkaria sempre adorou ser adulada, e adorava ainda mais quando isso vinha dele. 

"Mas se ficar aqui, não há evolução. Apenas prisão... Deixe-me tirá-lo daqui...." - Enquanto dizia isso, Valkaria sentava ao lado de Valandil em sua cama, e tocava em seus grilhões, soltando um por um. Em seguida, a deusa tocava o rosto de Valandil, acariciando-o suavemente. Enquanto o elfo não dizia uma palavra.  - "Eu sei, Val. Não é mérito nenhum ser libertado por uma deusa. E você leva o orgulho élfico realmente a outro patamar." - Ela tocava e curava cada marca de violência nas costas, braços, peito e rosto do elfo. E ele sabia, que não havia muito a se orgulhar hoje em dia em ser um elfo. Mas mesmo os ultimos fatos de seu povo serem fundamentais. Ele ainda lembrava com amor dos campos floridos de Lennorien. E o que mais o pegava de surpresa, era que, mesmo ele sendo um dos Libertadores, uma deusa humana é que vinha se preocupar com ele.

"Mas seus amigos reuniram um pessoal pra vir te salvar. E eles estão bem proximos de conseguir fazer isso." - O olhar de Valandil expressava uma surpresa sem tamanho. 

"Eu não estou aqui pra ser salvo, Deusa da Ambição... " - A expressão de Valkaria, no corpo de Vahniah não era nada bondosa após essa frase de Valandil, ela odiava quando ele a tratava tão formalmente. 

"Então se prepare, Valandil Elanesse. Porque eu estive com eles. E sei que eles terão argumentos pra quebrar a sua teimosia divina!" - Ela se levanta, furiosa. Normalmente não era sábio você irritar uma deusa do Panteão. Mas essa nunca foi uma situação normal. Valandil então, ainda livre dos grilhões, segura o punho de Valkaria, esperando que isso a impedisse de partir. O que, de fato, ocorreu. Ela vira na direção dele, e o estapeia com toda a força que o corpo mortal que ela estava permitiria. Não há nenhuma reação vinda de Valandil. Ela então, toca as marcas no pulso do elfo, e o olha nos olhos, maliciosamente.  - "Aproveite sua liberdade hoje..." - Num ato de extremo impulso, natural para a deusa mais impulsiva do Panteão artoniano, ela beija Valandil, revelando sua forma mais conhecida, e deita-se com ele....

Valkaria
Trilha Sonora da Cena:

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Diário de Bordo: A Druida, o Clérigo, o Samurai e o Quase Libertador.

A conversa com Berforam havia acabado e ele desaparece nas trevas da noite como se nunca estivera presente. O grupo, visivelmente abalado, tentava se recompor. Narcisa agora sentia o frio da noite de sua nova condição, Garien ainda se recuperava de sua quase morte enquanto Gmydion e Jet estavam fracos. Ao voltar pra dentro da torre, viram as escravas de Viikulus se encolhendo de medo, e perceberam a tempo que o Lorde vampiro ainda estava vivo e bufava de raiva. Uma batalha teve inicio, mas o vampiro estava fraco, e fora facilmente derrotado. As escrava caem morta logo em seguida, enquanto Narcisa cai, ainda respirando, mas desacordada. Lutando pela vida em um sono profundo.

Durante a saída, o grupo escuta grunhidos vindos de baixo do chão e, ao tirarem o tapete do chão, avistam alguns prisioneiros. Dentre eles estavam dois homens, que logo se propuseram a retribuir o salvamento, pois eram aventureiros viajantes que foram pegos pelo ataque do vampiro na vila Tundra. Com a situação da Narcisa ainda sem conhecimento, a ajuda de mais dois na campanha seria de extrema valia. Um deles se mostrou um clérigo pelo conhecimento que trazia. O outro, mais calado, apenas transmitia uma sensação de bem estar aos outros membros. E ao ser questionado por Gmydion, ele lhe contou sua historia (mas ainda não o seu nome), dizendo ser um dos raros Aggellus, seres nascidos em plano dos deuses, de extrema bondade e pureza.

O grupo seguia, ainda enfraquecido desde a entrada na torre, agora com o intuito de achar alguem que poderia curar a maldição de Narcisa.Vagaram por alguns dias até encontrarem um grande lado, a princípio achavam que se tratava do mar. Mas uma olhada no mapa, revela um lado imenso. Enquanto pensavam num modo de atravessar, Gmydion notou algo estranho acontecendo na água. A movimentação aumentava gradativamente, até que o grupo inteiro percebe e se prepara.

Até que uma figura exótica sai de lá, pele nua de tom azul perolada, cabelos longos prateados, e olhos de verde brilhante, a beleza estonteante da figura diante do grupo faz com que Jet desmaie de torpor. Era uma ninfa das aguas. Ela caminha suavemente, indo em direção de Narcisa, ignorando sublimemente as palavras de Gmydion. E apenas quando Garien fala com ela, é que a ninfa responde graciosamente, explicando que Narcisa lutava fortemente para viver, e que a angustia da elfa é que a chamou. Ela então se aproxima e beija Narcisa nos lábios. Fazendo com que a elfa desperte, livre de toda e qualquer maldição. A ninfa então volta para o lago, e o grupo perde uma boa chance de se recuperar da maldição que estavam. Mas não sem antes, a ninfa avisar aos herois onde é a passagem mais fácil para o outro lado.

No meio do caminho, o grupo conhece finamente conhece os nomes de seus novos companheiros: O clérigo de Keen, Alberio Martell e o samurai sem mestre Yamamoto.

Durante a noite, enquanto Narcisa guardava o sono do grupo um ataque surpresa foi desferido. Orcs marcharam contra os herois que se encontravam despreparados... Uma longa batalha se formava, enquanto Gmydion observava que ao longe, um Bugbear observava. Quando o grupo conseguiu derrotar os orcs, o ultimo ao longe, começou a evocar magias de pergaminhos, invalidando alguns membros. Mas foi logo vencido pelo resto do grupo.

O grupo prosseguiu por mais alguns dias de viagens, até encontrar uma mansão abandonada proxima a estrada. E resolvem ir até ela, para descansarem. Lá chegando, investigam-na e depois de um tempo, descobrem uma passagem secreta mistica, que leva o grupo até um laboratorio em ruínas. Lá, são recebidos por um monstro disforme, que urrava sem parar. Gmydion percebeu que o mostro não queria ataca-lo, e se lembro de uma lenda de algo parecido proximo a Malpetrim, que era se falada na Academia Arcana. O monstro era Zolkan, antigo discipulo de Talude que fora um mago talentoso, mas extremamente desastrado. E num desses desastres, ele se transformou num monstro. E Gmydion entendeu que ele precisava de ajuda. Tres dias se passaram enquanto Gmydion tentava reunir as poções certas num processo alquimico poderoso. Ao conseguir, Zolkan foi libertado de sua prisão, e como recompensa, deu a Gmydion itens magicos raros: Um manto e um chapéu de magos.

A viagem até Malpetrim dura mais alguns dias, e ao entrarem numa estalagem de estrada, conhecida como "Estalagem de Bruemor, O Anão". A estalagem estava lotada, cheias de mal encarados, e Bruemor estava atras do balcão. Enquanto Garien conversava com o estalajadeiro, Jet e Gmydion notaram um homem que observava-os de longe. Jet foi conversar com ele, e para sua surpresa, ele já os conhecia. Então Gmydion e Narcisa se aproximaram. Enquanto isso, Garien era roubado duas vezes, uma pelos punguistas locais, e outra pelo anão e seus preços absurdos.

O estranho então se revelou. Era Leon Lionheart, seu nome era famoso e a surpresa se formou no grupo. Ele participara anteriormente do grupo conhecido como "Libertadores" mas não participou da aventura que os tornou famosos. Ele lhe contou que tinha conversado com Rapisla, dias antes e que vagara a pé por todo o caminho. Ele disse que acompanharia o grupo até Malpetrim, apenas porque era seu caminho tambem.

Ao sairem da estalagem, Leon apanha seu cavalo, o que causa confusão em todos no grupo. Mas ninguem se pronuncia a respeito. E partem em direção a cidade mais próxima.

Conforme o grupo se aproxima da cidade, eles percebem a festividade. Ao chegarem lá, notam que a grande feira de Malpetrim está armada. E ao olharam para trás, no horizonte, notam a gigante montanha voadora de Vectora se aproximando lentamente.

O grupo decide fazer algumas compras, vender outras. Garien conseguiu comprar uma espada longa de Mitril e fez com que o artesão anão incrustasse o rubi da virtude na espada...

E assim, o grupo se poe a esperar a criação de Vectorius.

Leon Lionheart

Aparencia de Gmydion enquanto usa o manto e chapéu

Ninfa das águas.

Trilha sonora para a aventura:

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Side Story: A Prisão Divina

Os pingos da goteira no canto do teto, não o incomodava, na verdade, pouca coisa ainda o incomodava. Nem a cela suja em que se encontrava, úmida e fétida. Nem mesmo as correntes de bola de ferro presas em seus braços e pernas. Nem a coleira de adamante. A dor física parece passar despercebida a medida que as cicatrizes em suas costas foram cicatrizando. Se ele fosse uma pessoa comum, já estaria morto.

Mas por ele não ser comum, que ele seria tratado assim. Aurakas costuma cuidar bem de seus escravos e escravas. As mulheres, ainda que só possam se cobrir fora da presença dele, são tratadas melhores do que muitas rainhas em muitos reinos. Os homens então, seguem uma casta. Há os procriadores, aqueles que ajudam o Imperator a aumentar seu harém ou seu exercito, normalmente são os homens que demonstram maiores aptidões fisicas e beleza.. E há os servos, os "menos afortunados", cuidam dos afazeres do palácio.

Aurakas, durante os novos anos, adquiriu uma fixação por escravos elfos. Após a auto-aceitação de Glorienn como escrava de Tauron, nada mais natural que os elfos sejam escravos obvios. Já que "o forte deve proteção ao fraco, e fraco deve obediência ao forte", nada mais natural que os elfos se curvem. Mas ele os trata bem, muito bem... Mas existe uma exceção.

O Imperator sabe que o elfo que ele trata nas masmorras, não é um elfo comum. Ele precisa ser domado, ter seu espirito destruído para que não ouse se levantar nunca mais. Sim, ele se deixou escravizar por livre vontade. Mas quem garante que seria sempre assim? Aurakas, em sua total confiança em sua força, sabe que mesmo que ele se levantasse, não seria páreo para nenhum minotauro em Tapista. Mas, para que arriscar? Se ele pode doma-lo, por que não faze-lo?

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"Tome Valandil, coma um pouco" - Uma mão se estende por entre a grade da cela, trazendo um pedaço de pão e uma caneca enferrujada trazendo água. Ele reconhece a voz, o som que era a única coisa que conseguia afastar um pouco as trevas em seu coração. - "Obrigado, Nessallin..." - Ele ergue os braços para pegar o que lhe é dado, como se as esferas de ferro maciço não significassem nada. E evita olhar nos olhos dela, nunca olhou. Nessallin Faelivrin, outrora uma grande capitã em Lennorienn, hoje mais uma escrava, como tantos outros. Seu traje de batalha de antes, agora é substituído por uma leve túnica de seda transparente, algo que fazia com que sua beleza estonteante ficasse ainda mais evidente. Seus cabelos ruivos, seus olhos verdes claríssimos e sua expressão e corpo desenhados pela própria deusa dos elfos, fazia com que ela fosse uma das preferidas de Aurakas. Ele nunca sequer tocou nela, sendo uma das poucas que ele não fez isso. Mas a única que ele já notou. Talvez tenha sido alguma estratégia sabia, e ele já tenha notado que Valandil se identifica com ela, e por isso ele não faz nada que possa afetar a lealdade do elfo. Ou talvez ele tenha outros planos para ela. Até agora, talvez só seus generais mais próximos saibam o real motivo. - "Os outros estão cada vez mais sem esperança, Val. Eles acreditam que não só Glorienn, mas todos os outros deuses os abandonaram..." - Mesmo a voz doce de de Nessa estava triste e sem esperança. - "O que você acha, Nessa?" - Nessallin estranhou a pergunta, mais ainda por não saber como responder. Sempre foi uma devota leal de Glorienn, mas agora... "Eu não sei, Val... Tauron talvez, ele nos deu um lugar para viver, ele protegeu a deusa... Somos bem tratados aqui." - As palavras de Nessa fazem Valandil baixar ainda mais a cabeça, ele não sabia o que dizer. Como dar esperança para outros se ele não guardava nada para si mesmo? - "Os nossos irmãos respeitam você, admiram você. E saber que se aquele que libertou uma deusa está aqui. Que esperança eles tem?" - Valandil nunca soube responder a essa pergunta. Nessallin ja tinha a feito tantas vezes.  - "Bem, eu preciso ir, devo voltar aos meus afazeres" - Valandil apenas consente com a cabeça enquanto Nessa se vai.

Tem meses que Valandil não sabe o que é repousar, dormir, e mesmo acordado, ele tem pesadelos constantes com coisas que viu, com coisas vivenciou. Ele saiu refugiado de Lennorienn já destruida. Viu a transformação de Berforam com os proprios olhos, e conseguiu escapar por pouco com vida  quando se negou a fazer o mesmo. Dentro do Desafio de Tannah Toh, sentiu seu coração partir quando a historia tomou forma e ele viu o momento em que Thwor Ironfist derrotou o avatar de Glorienn na Batalha por Lennorienn. Recuperou a princesa elfica das mãos do General Hobgoblin, apenas para vê-la sendo perdida com a invasão de Tormenta a Nivenciuén. E presenciou a deusa dos elfos se entregando a Tauron. Esse ultimo ato, retirou completamente sua esperança. Retirou seu espirito...

E ele, então, começa a comer o pedaço de pão....

Nessallin Faelivrin

Valandil Elanessë

Trilha Sonora da Cena:

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Diario de Bordo: A Torre das Trevas

O grupo ainda se encontrava no Bosque de Farn. Lá eles encontram uma aldeia de centauros, mas logo são acompanhados até o outro lado dela por um guia. Três dias a mais eles passam andando por todo o bosque, encontrando monstros que são facilmente derrotados.

Saindo do bosque, eles vagam por mais um dia até achar uma estrada por qual seguem. Numa parte do caminho, encontram uma velha senhora chorando e se lamentando constantemente. Ela conta uma historia de dois monstros que a tiraram de casa e prenderam seus filhos. Garien logo percebe que ela é maligna, mas não podendo recusar um pedido de ajuda, ele logo se prontifica. Porem, Jet (o novo Cold), logo presume que é uma armadilha e se recusa. A velha então começa a proferir algumas palavras e, presumido ser uma maldição lançada, Jet ataca a velha que logo se revela uma bruxa. O grupo trava uma batalha com a bruxa, mas saem vencedores.

Seguindo por mais alguns dias, o grupo encontra a Vila Tundra, outrora um lugar belo, hoje se encontra totalmente em ruinas, pós chamas. Encontram um homem pendurado, ao desce-lo vêem um grande "V" desenhado em suas costas. Jet usa seu cavalo-dragão para voar e ao longe vê uma torre sinistra. O grupo decide seguir até ela.

Chegando na torre, logo no terreo, sentem um odor estranho junto a algumas caixas de madeira. Ao verificar as caixas, Jet vê corpos esquartejados. O grupo prontamente se propoe a subir pelos proximos andares.

Ao chegar no primeiro andar, o grupo é recebido por uma voz sinistra, que lhes dá as boas vindas e os convoca a subir em seu encontro. Então três aparições brotam do chão, mas são logo derrotadas.

O segundo andar reserva algumas celas, das quais saem alguns inumanos. Por sorte, o grupo não é afetado pela energia negativa dos mortos e prosseguem para o proximo andar.

No terceiro andar, logo percebem uma linda elfa, vestida com trapos, acorrentada. Garien logo se prontifica a solta-la mas só o consegue com a ajuda da magia de Gmydionn. A elfa, agradecida, beija Garien em gratidão. Garien se entrega ao beijo de forma completa, e apenas a interrupção de Jet faz ele voltar a si e se perceber bem mais fraco. Jet então sente algo tentando invadir sua cabeça, e fica mais intrigado ainda. A elfa então se volta para Gmydion e tambem o beija em gratidão. Mas logo Jet ataca a mulher, a qual se revela uma succubu. E ela não estava só. Ela convocou quatros Aucharais e eles, por sua vez, convocaram mais quatro demonios Cauchareis. A batalha se torna longa e o grupo tem poucas chances de sucesso, até que Gmydion decide concentrar seus ataques na Succubu. Quando ela é morta, os demonios desaparecem e o grupo pode seguir para o proximo andar.

No quarto, um elemental das trevas os espera. A batalha não se faz muito dificil, mas prestes a ser derrotado, o elemental os envolve em suas chamas negra, que mina ainda mais a força do grupo.

No quinto andar, uma cena parecida com o do terceiro acontece. Quando Gmydion e Garien a soltam, ela toca o rosto de Garien, agradecida. Sem pestanejar Jet corta o pescoço da mulher, fazendo jorrar sangue. As velas nas paredes se tornam negras, e aparentemente, um ritual foi concretizado. A morte de uma mulher inocente é pesada demais para o grupo e eles sofrem com a consciência.

No sexto andar, um genio se revela, prometendo atender os desejos do grupo. Logo de cara o grupo pela magia Banquete dos Heróis, a qual, quando o grupo a consome,  causa um grande mal estar. O grupo, espantosamente inocente, pede por mais duas armas, envoltas com a magia "Arma Vampirica". Logo que os tres desejos são atendidos, o genio ataca o grupo. Quando Jet usa sua nova arma contra o inimigo, ele percebe que Gmydion perde energia, ao inves do proprio inimigo. O genio das trevas trapaceou o grupo, mas logo é derrotado.

O setimo andar chega, sendo o mais luxuoso da torre. Eles podem ver um homem sentado, aparentemente um elfo, em suas mãos, correntes que leval a mulheres humanas, nuas. Ele conversa com os herois, sem tirar os olhos de Narcisa. A batalha começa e ele foca todos seus ataques na elfa do grupo, sugando seu sangue. Percebendo que Narcisa estava sendo abalada, Garien entra na frente de sua companheira e se torna o alvo do vampiro, tendo tbm seu sangue sugado. Gmydion e Jet travam então uma batalha de vida e morte com o lorde da torre, mas poucos podem fazer pra ajudar Garien e Narcisa, caidos. E não podem evitar que o inimigo sugue o resto de sangue do corpo da Elfa. Mas conseguem derrotar o vampiro. Abrindo assim uma escada para o terraço da torre...

Lá chegando, com seus companheiros no colo, são recebidos por uma figura estranha. que diz que Tenebra não compactua com a jornada deles, mas que por ser uma deusa justa, os heróis merecem uma recompensa. Ele lhes entrega uma bola de cristal negra, que revela ao grupo o paradeiro da Armadura de Prata, num lugar selvagem, repleto de feras perigosas. Ele ia deixa-los, quando decide curar Garien, quase morto, e Narcisa (essa já em pós morte). A elfa acorda e percebe que seu coração não bate mais, havia sido transformada em vampira. E Garien reconhece aquele que estava diante dele, mesmo encapuzado, a figura imponente a frente dele era aquele que ja foi seu grande espelho. O elfo conhecido como o maior guerreiro elfico que esse mundo ja viu, o antigo líder dos Espadas de Glorienn, o elfo que todos queriam ser parecidos, o Coração de Luz. Berforam. Hoje, conhecido como o Alma Negra, lider de uma seita, abençoada pela deusa das trevas. Antes de partir, Berforam diz que o tempo de recompensa acabou e que na proxima vez que se encontrarem, a morte cantará sublime.

Lorde Vampiro Vrikulus

Caucharel

Berforam

Succubu

Vila Tundra

Trilha Sonora para a aventura.