Diario de Bordo: Problemas Vermelhos

Darien percebe que o Dragão Vermelho era apenas uma ilusão, e eles passam por ele tranquilamente. Indo cada vez mais fundo na masmorra, eles chegam a uma sala enorme, onde Enora, a menina-dragão, os espera. Enora nem mesmo tenta uma conversa, e ataca os aventureiros com tudo que tem.

Depois de uma batalha dura, os aventureiros vencem a clériga de Kally e saem do covil. Não sem antes um estranho homem interromper a passagem, com juras de poderes incriveis em troca de devoção, ele mostrou apreciar o ato dos heróis. Mas logo que ouviu negativas do grupo, ele desapareceu...

De volta ao labirinto em forma de floresta que os levariam a Hessambluff, eles encontram ouvem gritos de socorro vindo a frente, indo ao encontro dos gritos, eles encontram uma Qareen presa numa poça de areia movediça, os heróis prontamente a ajudam. Gmydion então percebe que o simbolo que ela leva como tatuagem não é um simbolo de Wynna, bem a tempo de prever um ataque que viria, a vitima se revela uma nagah traiçoeira e o grupo é atacado por ela e mais dois comparsas, mas são rapidamente derrotados pelos heróis.

Mais a frente, o grupo encontra o elfo fugitivo que os enviados Minotauros procuravam. Ele os ajuda a sair de lá em troca de os heróis ajuda-lo a encontrar um bom lugar para ficar.

Chegando em Hessambluff, os aventureiros seguem até o "Martelo de Khalmyr" e encontram Korvarimm e Talanya, contando a eles tudo o que havia ocorrido. A jovem garçonete se encolhe em prantos e sobe até seus aposentos, enquanto Korvarimm festeja e os apresenta finalmente ao povo de Hessambluff, e os fazem serem reconhecidos como heróis incríveis!

Depois de um dia, bebendo, comendo e festejando com o povo, os herois partem para seu proximo objetivo: Chegar em Selentine em alguns dias.

A viagem provou-se tranquila, sem problema algum. E chegam na cidade rapidamente. Gmydion procura o templo local afim de encontrar poções de cura. Porem o preço das mesmas o assustou.

Enquanto isso na loja de armas da cidade, Cold vê algo que chama sua atenção: uma armadura de matéria vermelha. Ao tentar convencer o dono da loja a vender a armadura, uma pequena confusão é iniciada, mas o guardas da cidade logo percebem não ser nada demais. Os herois vão embora até que, durante a noite, Cold invade a loja e rouba a armadura, fazendo com que o grupo tenha que fugir da cidade as pressas. Gmydion não gostou muito da situação, mas preferiu se manter em silencio...

O grupo viaja então por alguns dias até que se deparam com as Montanhas Teldiskan a frente....

Armadura de Matéria Vermelha

Enora

Korvarimm

Aparição do Dragão Vermelho

Jurlladann

Trilha Sonora da Aventura

Site Story: Encontro Divino

Mesmo com a dificuldade natural de se caminhar por Kundali, ele não teve problemas em chegar até a grande Arena da Glória. A visão da mesma era estupenda, o maior coliseu ja visto em toda Criação, lar das maiores batalhas épicas. Ele passa então pela estatua elfica a frente do portão principal.

- O que quer aqui, Dragão??

A voz faria tremer até o mais valoroso guerreiro. Mas fez o homem apenas sorrir... De fato, ele não era um homem qualquer... Muito menos era humano... Suas tranças multi-coloridas quase tocam o chão, sua vestimenta rubra, coberta de jóias, lhe davam um ar exótico.  - "Infelizmente, Rei dos Deuses. Senhor do Panteão. Não vim aqui para ter com o senhor." - Ele mantinha o sorriso debochado no rosto.

E então, no meio das sombras, uma chama, mais poderosa do que o sol, faz toda a escuridão desaparecer. Era uma chama raivosa com o deboche daquele fraco. E então pode-se ver quem esperava por aquele "convidado".

De pé, armado com o temível Destroçador, o maior minotauro que ja tinha se visto. Mesmo coberto de pelos, ainda era possível se ver com perfeição os musculos definidos. E a cabeça em chamas era uma visão unica e amedrontadora. Em sua mão esquerda, pendia uma corrente que ia para trás de si mesmo. - "O que quer com minha escrava, Deus dos Dragões?" - De trás do Minotauro, saia aquela que outrora era a mais bela entre suas irmãs. Mas que agora, não passa de uma indefesa e maltrapilha escrava. Tauron ainda tentava mante-la com todo o respeito que ela sempre mereceu, mas ela mesma desistiu de si. Frágil, indefesa... Escrava.

- "O que quer de mim, senhor Kallyadranoch?"

E pela primeira vez, Kally rangia as presas. Não por medo, não por receio. Mas por asco. Glorienn era a prova que até a raça mais perfeita pode cair, se tiver um ponto fraco. Não era o caso dos dragões, obviamente. Sempre invencíveis! Sempre veneráveis! Estão lá há milhares de anos! E se mantiveram por lá mesmo com a ausência dele. Essa também era uma prova. Uma prova de que um deus caído pode retornar. - "Duvido que tenhas ficado cega a tudo isso, Deusa dos Elfos!"  - Ele ainda a respeitava, apesar de tudo. - "Seu povo está se mexendo..." - Ele sorria então para Tauron, um sorriso desafiador. - "E eles são fortes em sua convicção. Nem a esperança de poder inimaginável os tiraram de seus objetivos. Eles irão encontrar meu filho, e o libertarão!"

- "ELE NÃO É TEU FILHO, DRAGÃO!! - A deusa então vocifera com um ódio crescente.. Porém, ela logo volta a posição submissa e indefesa.

- "Ele reúne o melhor de nossos mundo, Glorienn. E me envergonha você, abandonar seu povo, abandonar aquele que só quis te cuidar." - As palavras de Kally penetravam fundo em seu peito, e lagrimas caiam da face da fraca deusa. - "Mas tenha fé, deusa dos elfos... As coisas mudarão!"

Então as chamas de Tauron, que ouvia tudo em silêncio, queimam mais forte. - "Eu não permitirei, Dragão! E ele é apenas um homem! O que um homem pode fazer???"

-"Ora, Deus da Força e da Coragem, Reis dos Reis, Senhor do Panteão, Governante do mundo. Quero que o senhor prove tua coragem, e não se intrometa! Haja como Khalmyr! Seja um bom lider, deixe os mortais resolverem o destino por nós! - Ele então gargalha majestosamente  - "Ah... E ele não é 'apenas um homem'... 

E em Arton, todos os minotauros sentiram uma pontada em seu coração, assim como os elfos, pela primeira vez em anos, sentiram algo chamado esperança...

Glorienn - Deusa Menor dos Elfos

Kallyadanoch - Deus dos Dragçoes

Tauron - Deus da Força e da Coragem

Trilha Sonora da Cena.

Diario de bordo: E a campanha tem inicio.

Garien vagava sozinho até a floresta Kayala, seguindo informações que ele havia ouvido. O objetivo era claro, encontrar outros elfos que compartilham de sua mesma motivação: Restaurar a fé em Glorienn.

Enquanto isso, Gmydion passava mais um dia comum na Grande Academia Arcana. Porem, ao ser chamado para conversar com a sua professora docente, Yuna, ele sabia que não teria um dia normal. A professora lhe propõe uma troca justa: bolsa integral na Academia em troca de experiencia em campo. Gmydion prontamente aceita.

Já na Floresta Kayala, Garien é surpreendido por um grupo de elfos... E ao se identificar como um dos extintos Espadas de Glorienn, ele é bem recebido ao grupo e convidado para ficar um pouco. Lá, ele foi recebido por Reedan Galleron, Alto Elfo líder da Ordem da Flecha, uma ordem de rangers, seguidores da Deusa dos Elfos. Garien fica a par do desaparecimento de um elfo importante para a causa elfica. E é incumbido de ir até Valkaria encontrar membros importantes da raça elfica, afim de inicar a busca. Junto dele, Lord Galleron envia uma de suas maiores promessas, a jovem Narcisa, que então passa pela iniciação na ordem, recebendo a marca de fogo. E os dois partem em direção a capital do Reinado.

Na Cidade Fortaleza de Coravandor, Cold Bloody fazia o trabalho rotineiro em tempos de falta de batalhas. Até ficar sabendo que o Capitão Stratis o chamara. Lá chegando ele foi recebido pelo próprio Stratis e um visitante, prontamente reconhecido como um Paladino de Valkaria: Era Dagdar Echorion, o Poderoso Libertador. Herói de lentas incontáveis. Dagdar então conta toda a historia para Cold, de que precisava de ajuda de alguem menos conhecido para uma missão de resgate. Cold aceitou a missão, e ambos partiram para Valkaria.

Gmydion novamente foi chamado para a sala de sua professora. Sabia que a hora da missão havia chegado. Ao chegar lá, é recebido por Yuna e por uma outra elfa, que apenas trocava falas baixas com a propria Yuna.

Pouco tempo depois, Garien, Narcisa, Cold e Dagdar chegam juntos a Academia e são levados até a sala de Yuna pelo zelador Raschid. 

Dentro da sala, todos são recepcionados pela Maga Elfa, junto da sua amiga que finalmente se apresenta: Era Rapsila Lebeau, deusa menor dos assassinos. Ela então conta toda a historia, e revela a identidade daquele que estão procurando: Valandil Elanessë. Ele se entregou por livre vontade como escravo do Imperator Aurakas em Rapista.

Porem, o resgate não é tão simples, como foi dito, Valandil está lá por vontade propria... Antes é preciso achar algo que pode convence-lo a cooperar: A Flecha de Fogo, a Armadura de Prata e o Escudo da Lua.

A primeira peça suspeita-se estar em algum ponto das Uivantes, e é lá o primeiro paradeiro do grupo. Que partem em missão, juntamente com uma enviada da propria deusa menor: Vahniah.

O caminho para as Uivantes parece ser tranquilo, até que eles chegam numa pequena vila abandonada, conhecida como Hessambluff. Lá chegando eles vão até a taverna mais proxima, chamada de "Martelo de Khalmyr", e são recebidos pela garçonete Talanya e pelo anão Korvarimm. Depois de um tempo de conversa, eles descobrem sobre a menina dragão que aterrorizava a pequena vila e que vivia num antigo covil de um dragão vermelho. Tentando a sorte por se tratar de um covil, o grupo decide partir até la, orando para que um dos itens procurados estivesse por la.

Partindo pra la, eles adentram na pequena floresta labirinto. O que lhes custou muito tempo e resultou num encontro com dois minotauros já moribundos. Metade do grupo tinha razão de sobra para não ajuda-los, mas a palavra "herói" cabe bem aqui... Eles deram comida e agua aos dois taurinos e os permitiram partir. Mas apenas para algumas horas depois o encontrarem perdidos na floresta e mortos. A causa: flechas elficas. 

Depois de algumas horas ele conseguem achar a entrada do covil, e adentram... Lava derretida escorria pela masmorra, tornando-se um perigo natural aos herois. E mesmo o covil estando cheio de ovos de kobolds por todos os lados, nada disso foi perigo aos herois... Até que....

Corieth, o dragão vermelho que diziam ter sido morto pela propria menina, aparecia na frente dos heróis... Pronto para devora-los.... Mas... Alguma coisa estava estranha....

Fim da primeira aventura.

Dagdar Echorion

Vahniah

Marca da Ordem dos Elfos

Rapsila Lebeau: Deusa Menor dos Assassinos

Trilha Sonora da Primeira Aventura.

Teaser #3: Esperança em chamas.

A chama das velas na mesa iluminavam os pergaminhos escritos pela "jovem" maga elfa. A conversa com sua antiga de Comitiva foi longa, mas não tão esclarecedora como esperava.
Ela esperava que uma conversa com uma deusa a ajudasse melhor, e soltou um riso baixinho, quase mudo, quando se viu chamando sua velha amiga pelo que ela era agora... Uma deusa. "Quem disse que salvar uma Deusa Maior não tinha lá suas vantagens.". E novamente um sorriso tímido se desenhava em sua face.

Ela terminava de desenhar os pergaminhos... E, por um breve momento, sentiu vontade de ela própria sair em campanha. Mas ela balança a cabeça, ela tinha coisas sérias com que se preocupar. Mas ela realmente estava motivada com essa nova missão que se formava. E ora! Estava mandando seu melhor aluno!! E era tão certo quando o brilho do sol, que ela o ajudaria de qualquer forma. Era o jeito que ela encontrava para estar nessa campanha.

No fundo, ela tinha medo, ela sabia a importância da missão que deram a esses jovens heróis. Ela sentia isso em seu sangue... Mas assim como sua amiga deusa (ela ria novamente com isso) bem disse. O mundo de Arton é cheio de historias de desacreditados heróis que salvam o mundo...

"Ou você esqueceu de como foi com a gente, Yuna??"

E pela primeira vez, uma sensação de paz e esperança percorre o corpo da elfa, ao relembrar da ultima frase proferida por sua amiga.

"Não, Rapsila.... Não esqueci..."

Yuna Nolatari

(Trilha Sonora para a cena:

Teaser #2: A Ordem da Flecha

"Você tem certeza que vai manda-los??" - A voz de Aldaríon Amroth era grave e cheia de dúvida e indignação. "Ora, meu caro Aldarion, por acaso questiona minha escolha?" - Lord Reedan Gallëron era um sábio Alto-Elfo, daqueles cantados em muitas canções hoje esquecidas.

Hoje, ele apenas tentava manter a Ordem da Flecha viva. Havia apenas seis elfos sob seu comando, sem contar o próprio Aldarion. Há muitos e muitos anos, um elfo especial treinou sob a tutela de Lord Gallëron... Um elfo que honrou o nome de seu mestre até o momento final. Um elfo que fez até os deuses se curvarem!! Mas...

"Reedan, por favor!! Reconsidere! Um Espada de Glórien e uma Rastreadora ainda inexperientes, é loucura!!"

Lord Gallëron apenas deu um sorriso de canto. Ele se lembrava da ultima vez que mandou um principiante para algo suicida....

Continua....

Aldarion Amroth

Lord Reedan Gallëran

Trilha sonora para a cena.