quarta-feira, 23 de abril de 2014

Diário de Bordo: O Herdeiro Caído.

O grupo se vê em Valkaria, e decide rumar imediatamente para a Academia Arcana, afim de ter respostas de Yuna ou Rapsila. Mas por encontrarem-na fechada, eles passam a noite numa estalagem, a "Dragão Sem Patas". Lá conhecem uma modalidade nova de comida, conhecida como "rodizio".

Chegando na Academia Arcana, eles rapidamente encontram Yuna e ela lhes apresenta um amigo, Capitão Clinton Rogers. Ele conta ao grupo que há uma caravana de minotauros transportando escravos e que logo chegariam a Valkaria, e que Vallandil poderia ser um dos escravos.

O grupo parte, em companhia de Rogers, para interceptar a caravana e libertar os escravos. Logo, eles se veem proximos aos minotauros, e são 60 minotauros guardando seis carruagens. O plano do grupo é que Jet, Garien e Clinton interceptem a caravana, atraindo as atenções, enquanto o restante resgata os escravos, o que obviamente falha apos Gmydion ser visto e então, uma batalha longa começa, mas o grupo sai vencedor. E conseguem resgatar os escravos, mas nenhum deles é Vallandil. Porem resgatam uma elfa ruiva que parece conhecer bem o Libertador. Com um pergaminho que Yuna deu a Clinton, ele abre um portal para a Academia Arcana e transporta todos os elfos escravos, num total de cinquenta, pra lá.

O grupo então se reune com Yuna e logo tentam resolver como farão. A elfa ruiva se apresenta como Nessalin. E ela diz saber exatamente onde Vallandil está. Nesse meio tempo, Rapisla surge com um presente aos elfos do local: Ela apresenta a todos a princesa Tanya, viva! Aquela que Vallandil acreditava ter morrido no Plano de Glorienn. A força dos elfos é renovada.

O grupo decide ir até o elfo, e Jet lembra o grupo que eles possuem um cajado de teleporte. E resolvem usa-lo para agilizar o processo (acabando assim com quatro aventuras, no minimo, planejado pelo mestre).

O grupo se reune em dois grupos, e Gmydion teleporta os dois em algumas viagens. Eles logo encontram o elfo escravo. Garien tem dificuldades em convence-lo usando palavras e logo desiste. Gmydion então usa o nome da princesa Elfica, atraindo a furia de Vallandil que quase o enforca. Ele então volta a se sentar, e Jet e Gmydion mostram a esfera de cristal que Yuna havia lhes dado, ele vê a cena da Princesa, falando com os elfos na Academia. O animo de Vallandil logo se renova, e ele resolve sair de lá. Ele exige falar com Aurakas, e pede o direito de um teste de força. Aurakas aceita, e para lutar contra o elfo, o Imperator chama ninguem menos do que uma aberação taurica. Um minotauro de 4 metros com uma face cadaverica.. O combate parece muito desigual. E logo o grupo percebe que realmente o é. Vallandil esquiva facilmente dos ataques da besta, assim que Nessalin joga seu arco e uma unica flecha, a unica coisa que o grupo percebe foi o tempo de Vallandil preparar o arco, e atirar sua flecha, carregada de magia, que explode a cabeça da fera.

O grupo então é teleportado para a Academia, onde Vallandil se re-encontra com a Princesa. E ambos se abraçam cobertos de emoção e sentimento.

Numa sala de reuniões, Yuna, Vallandil e o grupo decide os caminhos a seguir. Vallendil e Nessalin decidem partir para encontrar Cette, Deus Menor dos Elfos Arqueiros. Garien e Narcisa decidem ir com eles. Jet leva Alberion para ter com Mestre Arsenal. Este, após rapida conversa, decide mandar o Clérigo para Lamnor, para se juntar a Morion e sua revolução. Jet então parte em busca do templo de Kally nas Sanguinarias, e logo encontra Edauros, que o apresenta a elfa que serve de recipiente para a força do seu Deus. E Jet é aceito no templo. Gmydion permanece na Academia Arcana afim de estudar mais um pouco.

Na saída de Valkaria, Garien e Narcisa, vêem uma cena meio utopica. Uma tropa de Corcéis marca em direção dos hérois, e um cavalo, maior e mais belo que qualquer outros que eles já viram, troca palavras com Vallandil, e aceita ser sua montaria.

E a primeira temporada, "Noites Claras, Dias Escuros", acaba...

Besta Taurica

Nessallin

Taverna do Dragão Sem Pata

Edauros

Imperator Aurakas


Tom Dol Rador e sua garçonete favorita.

Capitão Clinton Rogers (ignorem o escudo colorido, por favor!!)

Princesa Tanya
Vallandil, usando trajes elficos comuns (desarmado).




Musica Tema da Aventura:

terça-feira, 15 de abril de 2014

Diario de Bordo: As Duas Torres.

A partir do decimo andar, o grupo começou a notar mudanças, cada andar representava situações e riscos diferentes. Desde criaturas simplorias, até dragões espreitavam em cada sala.

O caminho foi dificil, e viam seus mantimentos sendo gastos consideravelmente. Até que chegaram na biblioteca onde foram recebidos por uma Eiradaan. Parecia jovem, apesar de demonstrar grande sabedoria e conhecimento do mundo. Ela conta a historia de Gauron e de como a ilha surgiu. Grandes misterios de Galrasia foram esclarecidos nessa conversa. Ela pede para que o grupo vá embora, que desista de subir até o topo. Mas o grupo em sua teimosia habitual, não a escuta. E seguem sem serem impedidos por ela.

No andar superior, uma biblioteca toda aos trapos, o caminho parece livre, até que uma fumaça começa a se expandir proximo a porta. E uma figura, no minimo assustadora, se forma a frente. A figura cadavérica, fala com voz esganiçada que faz gelar o coração do mais nobre guerreiro. Ele se revela um guardião da ultima sala. E um lich.

Ele tambem tenta argumentar com os heróis, para que estes deixem a torre e sigam sua vida em paz. Mas é prontamente ignorado e um combate se inicia. O grupo vence com dificuldade moderada e entram na ultima sala.

A ultima sala é um laboratorio gigante. Diversas prateleiras exibem grimorios enormes e itens magicos que vão desde simples varinhas, até armaduras completas. O grupo pode ver, sentado em uma poltrona, um elfo de pele morena. É Galron, o primeiro Eiradann.

Ele agradece o grupo por te-lo libertado, e pede que o grupo lhe dê licença, pois precisa destruir toda sua vergonha, o grupo entende isso como que ele irá exterminar a vida de Galrasia, baseado em sua historia. O grupo se coloca a frente de Galron e diz que via impedi-lo de cometer tamanho crime. Galron então oferece ao grupo recompensas formidáveis, mas os herois rejeitam, Uma batalha então começa e logo de inicio, Narcisa é desintegrada pela magia de Galron, numa ostensiva demonstração de poder que o Eiradaan possui. Ele novamente oferece um acordo, e novamente é negado.

A batalha continua. A mais dificil do grupo até então. Jet é morto e Oberion é teleportado pra algum lugar desconhecido. E com muito esforço, Gmydion e Garien conseguem vencer Galron.

Com a morte do Eiradaan, Gmydion e Garien saqueiam o laboratorio, conseguindo alguns itens magicos e pergaminhos e livros magicos.. Entre esses pergaminhos, livros contendo magias capazes de trazer seus amigos de volta.

Em outro lugar, Jet acorda e se depara com Narcisa e Oberion. Os três se veem num lugar que poderia ser facilmente classificado como "paraíso". Arvores verdes, céu azul de nuvens brancas, e ao longe, uma bela e colossal torre de cristal. Logo, todos deduzem que estão no reino de Marah. Com exceção de Oberion, seria um bom lugar pra aqueles que morreram, descansarem das batalhas.

Jet logo parte, voando, para a Torre, afim de procurar alguem que o possa ajudar. Enquanto Narcisa e Oberion apenas conversam, enquanto a elfa é levada por uns servos brancos para conhecer sua nova moradia. Eles estranham a presença de Oberion com ela, mas nada fazem.

Como num susto, Oberion começa a desaparecer em um brilho. Ele estava sendo teleportado novamente. E pouco tempo depois Narcisa tem o chamado da vida em seu coração novamente. Mas a duvida se faz em sue coração, a vontade de ficar quase fez com a elfa escolhesse permanecer no plano da Paz... Mas ela escolheu seus amigos. E foi ressuscitada.

Enquanto isso, Jet consegue a proeza de ser recepcionado pela propria deusa da paz. E um dialogo interessante se faz presente. Até que num tom quase misericordioso, Marah devolve Jet ao plano de Arton. E o grupo se reune novamente, eles saqueiam alguns itens magicos e tudo o que podem levar. E partem em direção ao ponto indicado por Galron que pode levá-los até a armadura de prata.

O grupo anda por mais alguns dias, até que encontram uma velha ruína. Eles sobem e rapidamente chegam ao topo. Na outra ponta de onde eles entraram, conseguem ver aquilo que viram buscar, emaranhadas entre plantas e folhas. Quando vão para pega-la, uma nuvem negra se forma entre eles e as armaduras. E os doze filhos de Ragnar e Tenebra aparecem para elimina-los.

A batalha se inicia, e o grande problema é que nem Tenebra, nem Ragnar, pensaram que seus filhos seriam derrotados pelos herois, e esqueceram de retira-los a arrogancia. Por achar que poderiam vencer a qualquer instante, os filhos das trevas e da morte lutarem em grupos, não todos juntos. Eliminaram a unica possibilidade de derrotar um grupo tão forte e experiente.

E assim que a batalha acaba, eles tomam a Armadura de Prata pra si.

Até que trovões e raios começam a invadir o local, e como num raio divino, surge Mestre Arsenal. Ele não parece disposto a duelar com os herois, ao inves disso, premia Oberion e teleporta o grupo todo para o centro de Valkaria.

Galron

Lich guardião

Ruinas onde acharam a armadura de prata.

Edessa, filha de Galron

Trilha Sonora da Aventura:

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Diário de Bordo: Parque Jurássico.

O grupo se aprofunda na mata e encontra algumas coisas que lembram seda, ainda em sua matéria prima, o material cobre os troncos e as folhas das altas arvores de Galrasia. O grupo parece assustado, preocupados se de fatos não eram aranhas, e isso ajudou-os a ficarem alertas. Porém, o alivio veio quando se depararam com nada menos com enorme bichos da seda.

Passado o suspense inicial, os heróis se encontram proximos a uma aldeia. Ao repararem melhor, percebem que se trata de uma vila do Povo Trovão. Assim que adentram na vila, são cercados por guardas ceratops armados com lanças afiadas. Os guardas levam o grupo até o lider, Nekrai, que tem com Garien, uma conversa tensa no começo, mas amigável e convidativa no fim, graças aos poderes de persuasão do mestre elfo.

Nekrai os convida para passar a noite na aldeia, e o grupo se ajeita fora das tendas. E presenciam algo que faz seus corações gelarem. O céu, sem estrelas alguma, porem limpo. E a lua tingida de sangue. O povo na aldeia logo sente aquilo como um mal presságio. E os heróis sentem que algo está pra acontecer.

O grupo parte logo pela manhã. Encarando desafios monstruosos pelo caminho, sem poder contar com a magia de Gmydion que estranhamente parou de funcionar, mesmo com a grande energia vital emanando da ilha.

Até que o grupo encontra um grande totem, e com dificuldades, constatam que pode ser aquilo que estaria retirando os poderes arcanos do qareen. Sem maiores problemas, destroem o totem, liberando os poderes do mago.

Andam por mais alguns dias, até que avistam uma torre ao longe, e ao percorrerem a distancia necessária. Se assustam com o que veem. Uma assustadora torre negra, gigantesca, com patas de aranhas formando a base. Porem, cercada com a mais bela vegetação de toda Galrasia. Imaginando que era lá que se encontrava a Armadura de Prata, o grupo invade a torre.

O grupo percorre os dez primeiros andares, que mostram-se apenas dormitórios para povos dragão, Eiradaans e algumas feras.

E o grupo sobe, sem saber o que espera por eles.

Galrasia

Nekrai e seu harem.

A Lua de Sangue

A Torre da Morte
Trilha Sonora da Aventura:


terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Side Story: A Noite da Morte

Havia tempos que Ragnar não usava sua forma humana, Leen. Mas ele pensou que talvez essa forma feriria menos os olhos daquela que ele vinha encontrar. Ledo engano: Leen era tão assustador quanto a própria forma Bugbear do Deus da Morte. Mas também, a mulher que ele vinha encontrar não era uma mulher qualquer.

Viajar pelo reino de Sombria, mesmo em sua escuridão completa, não é problema para o deus sanguinário. Mesmo os perigos que encontrou por todo o caminho não eram nada alem de simples atrasos de segundos.

"Me surpreende sua visita, caro Deus da Morte. O que deseja em minhas terras." - A voz feminina era bela, sedutora, carregada de luxúria, mas ao mesmo tempo era fria, meticulosa.

"Poupe-me de suas técnicas infantis de sedução, vadia da noite. Pode funcionar com Khalmyr e Keen... Mas não comigo... Quero saber a quanto tempo você sabe disso!! Quero saber a quanto tempo sabe que estão reunindo os itens do maldito elfo! E por que?" - A voz abafada pelo elmo que Lenn usava apenas aparecia mais amedrontadora.

"Há algum tempo, Tauron me avisou..." - Ela não parecia nem um pouco ofendida com a maneira que ele a ofendia.

"E por que Tauron sabe disso?? O que ele sabe que eu não sei???" - Leen parecia impaciente. Ele odiava não entender todos os meandros do multiverso.

"São todos eventos interligados, deus da morte. Eventos que passam desde a libertação de um escravo dos minotauros, que pode ir até a queda de sua preciosa Aliança Negra. Ou não, como dia Nimb. Mas, se conseguirem a primeira etapa, as outras é questão de tempo." - A deusa das trevas parecia apreciar causar algum receio em Leen.

"Mesmo que libertem aquele elfo prisioneiro, ele é apenas um. O resto de seu povo está desorganizado, medroso. Nada podem fazer!" Leen falava com uma certeza quase convencedora.

"Ora, você deveria saber melhor do que ninguem, que um general que conquiste a raça com seu poder, pode trazer consequências terríveis!" Ela então se permite um sorriso maroto. Enquanto Leen se lembra de por quanto tempo ele e seu povo goblinóide sofreu nas mãos de Glorienn e de seus elfos, antes do nascimento de seu General: Thwor Ironfist. "Mas me diga, Leen, o que o trouxe até as profundezas da noite?"

"Uma aliança: Esses mortais não podem ir mais longe. Eles já estão rumando para Galrasia. Mandaremos um exército. Os mataremos lá!" - As presas de Leen cortavam sua própria boca, com um ódio crescente.

"Ora, Deus da Morte, por mais que um aliança contigo, pudesse render frutos mais a frente. Tauron nos impediu de agirmos diretamente. E, claramente, um exército seria chamar a atenção demais." - Tenebra falava com uma certeza quase contagiante. - "Mandaremos apenas doze. Uma união de nossos poderes. Escolherei doze dos meus elfos negros, que odeiam Glorienn ainda mais do que odeiam você. E nós lhe daremos nossas bençãos."

Assim que Tenebra terminou de falar, Leen grunhiu de nojo e ódio. - "Elfos? Elfos são fracos, patéticos!!"

"Essa é a minha unica condição, deus da morte." - Ela sorria, desafiando todo o poder do Deus da Morte.

Dias se passaram, minutos para os mortais, e rituais e mais rituais malignos foram feitos. Dando aos elfos negros, poderes e habilidades nunca vistos por mortais. Mas deformando sua aparência. Hoje, talvez não haja mais nada elfico entre eles. Apenas, uma bizarra combinação entre trevas e morte...


Leen

Tenebra





Crias de Tenebra e Ragnar
Trilha Sonora da Cena:

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Diário de Bordo: Além Mar.

O grupo segue viagem durante três dias, aproveitando da hospitalidade de Anne e seus bons piratas. Degustando as melhores bebidas e os maiores banquetes de fruto do mar que puderam. Mas alguma coisa estava estranha: Ao passarem mal durante a viagem, caem em sono profundo.

Ao acordarem, uma ingrata surpresa: O grupo estava dividido em duas gaiolas, presos na polpa do navio. Os homens em uma, e Narcisa, sozinha, em outra. Eles estavam amarrados com fortes correntes metálicas, colocadas estrategicamente para inibirem suas habilidades naturais ou quaisquer outras que possuissem. Ao procurarem Anne com os olhos, só veem uma outra mulher, que alguns reconhecem: Tammya, a Impostora. Uma pirata conhecida por enganar suas vitimas com disfarces ilusórios.

Num certo momento, um dos piratas tenta se aproveitar de Narcisa, mas logo é retirado de lá, morto e jogado ao mar, por um homem alto e forte, diferente de todos os piratas do navio, esse tinha uma postura firme, e sua voz faria tremer a mais poderosa montanha.

Depois de mais dois dias de viagem, o grupo chega a Quelina, a ilha sede da Irmandade Pirata, e logo são colocados a venda. O homem que salvou Narcisa, liberta Oberion e Gydion, e diz que vai ficar com Jet, então Garien e Narcisa são vendidos há um homem misterioso. Que logo que se afastam, se apresenta como Altér, um servo de Rapisla. Gmydion e Oberion observavam e longe e logo percebem que se trata de um aliado. Eles, percebem ao longe, que Jet e o misterioso homem se teleportam. O grupo então é levado a Nereida, uma casa de prostituição de luxo em Quelina, e logo são colocados num quarto para descansar...

Na manhã seguinte, são avisados que Jet não está mais na ilha, e decidem seguir para Galrasia, com ajuda de Altér.

A viagem é longa, e enfrentam perigos inimagináveis, desde uma tempestade poderosa, até um dragão marinho que se mostra bem bipolar. Mas o maior desafio se trata de um Kraken, que aparece e ameaça afundar o navio.

Num lugar bem distante de lá, Jet acorda aprisionado. É torturado quando recebe perguntas das quais não faz ideia das respostas, tendo inclusive suas asas recém implantas, arrancadas pela força brutal do homem. Parecia o fim para ele, até que um rugido draconico é ouvido de fora da sua prisão, e o homem sai para averiguar. Tremores são causados por algo que parece uma batalha lá fora, e a prisao de Jet começa a desmoronar. Com alguma dificuldade, ele consegue se soltar e foge de lá, antes do lugar inteiro desabar.

Ao sair de lá, ele vê uma imagem que jamais imaginou que veria. Um dragão vermelho enorme, lutando com ninguem menos que Mestre Arsenal. A batalha é assustadora, e logo o dragão se põe em fuga. Jet, que já havia deixado o lugar, fugindo, é rapidamente encontrado por Arsenal, que o chama constantemente de traidor. mas lhe propõe um acordo. Keen tem todo direito de participar da guerra que se aproxima, se Cold prometer levar o nome de Keen para a guerra, Arsenal o deixa viver, e ainda o ajuda a achar a Flecha de Fogo, que está na região. Jet aceita, e ao apertar a mão de seu "sócio", um rugido astronomico pode ser ouvido, e o corpo do jovem meio-dragão sofre por mutações. e ele sente Kallyadranoch rugir raivoso enquanto o abandona. E ele volta a ser o elfo Cold, o que sempre foi, mas agora sem a maldição da Tormenta. Arsenal lhe dá então dois itens valiosos: A Armadura dos Furia de Keen, uma replica da armadura do próprio Arsenal, e um machado de duas mãos mágico. Cold então é teletransportado, a tempo de poder ajudar o restante do grupo na batalha contra o Kraken.

E é isso que acontece. Como um raio, Cold chega, ajudando o grupo a afugentar o monstro abissal. Ele explica toda sua mudança ao grupo. E então depois de mais um dia de viagem, chegam a Galrasia.

Logo notam as diferenças da região, criaturas grandes, ar cheio de energia vital. Ao adentrarem na floresta, percebem que ela ainda é mais misteriosa que a praia.

Mas o que aguardam os heróis que acabaram de avistar uma vila, no meio do nada.

Tammya

Mestre Arsenal

Altér

Trilha Sonora da Aventura

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Diário de Bordo: A Montanha Voadora

O grupo desperta depois de dois dias passados em Malpetrim, esperando ansiosamente o momento em que Vectora aportaria na cidade. E assim que acontece, eles percebem a correria e agitação que se inicia. O grupo, tendo seus meios proprios para subir, rapidamente chega a praça de entrada.

Vectora é conhecida por sua majestosa variedade de itens mágicos, criaturas fantasticas e todo luxo que o dinheiro possa comprar.

A primeira intenção do grupo era achar Barluukia. E logo o fizeram, colhendo informações no caminho. Na Biblioteca das Respostas, uma densa livraria. Estava quem eles vieram procurar, os traços leoninos, junto com seus olhos frios, deixavam claro que Barluukia era uma esfinge. E como era de se esperar, a cada resposta, trazia mais duvidas ainda. Logo conseguiram a localização das duas peças restantes: Uma em Galrasia e a outra em Scharschantallas. Pela pressa, perderam uma otima oportunidade de sanar toda e qualquer duvida que tivessem.

As compras correram bem. Ao encontrarem, por obra do destino, uma loja dos desejos, Jet comprou um desejo que faria as finanças do grupo aumentarem muito!

O que foi otimo para o grupo, que compraram o que quiseram! Armaduras de Mitril para os elfos. Armadura de Adamente para o clérigo. Itens interessantes e uma ave para o Mago... Mas o destaque maior foi para a asas que Jet finalmente pôde implantar em suas costas. Tudo o que o grupo veio procurar, de fato, encontrou sem maiores dificuldades. E Garien teve o Rubi da Virtude implantado em seu punho esquerdo.

Na volta a Malpetrim, eles decidem navegar até Galrasia, e encontram o navio da bela e igualmente mal humarada, Anne Kirk. E conseguem com que ela aceite, por um bom numero de moedas, leva-los até a "ilha dos dinossauros".

Mas.. O que aguarda os aventureiros, agora que estão a deriva?

Barluukia

Vectora e seus aventureiros
Anne Kirk

Trilha sonora da ultima aventura

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Side Story: Prelúdio de Guerra

As palavras de Nessallin ainda corroem a mente de Valandil. A ultima conversa com sua unica companhia nessa "pós-vida" foi dura de digerir, principalmente porque ele não tinha todas as respostas para as perguntas da elfa, "Valandil, o Sábio" não sabia exatamente nada...

Alguns gritos femininos atrapalhavam seus pensamentos. Provavelmente algum minotauro bêbado estava arrastando mais uma escrava para o calabouço. Os urros tauricos se misturavam as lagrimas humanas e elficas. Era um dos raros momentos em que Valandil tinha vontade de quebrar suas correntes e arrancar o pescoço de alguns minotauros, ele serrava os dentes, fazendo com que sangue escorresse por sua boca. Por um momento ele segurou uma das correntes com as duas mãos e se esforçou.

"Tem certeza que deseja sair? Eu posso te tirar daí quando quiser..." Ele não reconhecera a voz feminina que falara com ele. E mesmo quando ela saiu das sombras, já dentro de sua cela, a aparência não era conhecida por ele. Por um momento, Valandil olhou assustado, mas a energia emanada do corpo dela, fazia que nem na forma de Vahniah, ele não percebesse com o tempo. E assim que notou, ele se ajoelhou, e o barulho de correntes se misturavam com o atrito de pedra molhada.

"E como estamos, meu Libertador? Ainda não entendo o motivo de você se odiar cada dia mais aqui dentro. Você poderia ter sido meu escolhido, ser intocável por qualquer minotauro, ser intocado por qualquer deus." - Por mais que Valkaria não seja uma das deusas mais sábias, não era algo fácil deixa-la confusa. 

"Qual o mérito, minha senhora, de evoluir com a ajuda dos deuses, e não por mérito próprio. " - As palavras do elfo fizeram a deusa corar. Não por vergonha, mas por deleite. Valkaria sempre adorou ser adulada, e adorava ainda mais quando isso vinha dele. 

"Mas se ficar aqui, não há evolução. Apenas prisão... Deixe-me tirá-lo daqui...." - Enquanto dizia isso, Valkaria sentava ao lado de Valandil em sua cama, e tocava em seus grilhões, soltando um por um. Em seguida, a deusa tocava o rosto de Valandil, acariciando-o suavemente. Enquanto o elfo não dizia uma palavra.  - "Eu sei, Val. Não é mérito nenhum ser libertado por uma deusa. E você leva o orgulho élfico realmente a outro patamar." - Ela tocava e curava cada marca de violência nas costas, braços, peito e rosto do elfo. E ele sabia, que não havia muito a se orgulhar hoje em dia em ser um elfo. Mas mesmo os ultimos fatos de seu povo serem fundamentais. Ele ainda lembrava com amor dos campos floridos de Lennorien. E o que mais o pegava de surpresa, era que, mesmo ele sendo um dos Libertadores, uma deusa humana é que vinha se preocupar com ele.

"Mas seus amigos reuniram um pessoal pra vir te salvar. E eles estão bem proximos de conseguir fazer isso." - O olhar de Valandil expressava uma surpresa sem tamanho. 

"Eu não estou aqui pra ser salvo, Deusa da Ambição... " - A expressão de Valkaria, no corpo de Vahniah não era nada bondosa após essa frase de Valandil, ela odiava quando ele a tratava tão formalmente. 

"Então se prepare, Valandil Elanesse. Porque eu estive com eles. E sei que eles terão argumentos pra quebrar a sua teimosia divina!" - Ela se levanta, furiosa. Normalmente não era sábio você irritar uma deusa do Panteão. Mas essa nunca foi uma situação normal. Valandil então, ainda livre dos grilhões, segura o punho de Valkaria, esperando que isso a impedisse de partir. O que, de fato, ocorreu. Ela vira na direção dele, e o estapeia com toda a força que o corpo mortal que ela estava permitiria. Não há nenhuma reação vinda de Valandil. Ela então, toca as marcas no pulso do elfo, e o olha nos olhos, maliciosamente.  - "Aproveite sua liberdade hoje..." - Num ato de extremo impulso, natural para a deusa mais impulsiva do Panteão artoniano, ela beija Valandil, revelando sua forma mais conhecida, e deita-se com ele....

Valkaria
Trilha Sonora da Cena: