quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Diário de Bordo: A Montanha Voadora

O grupo desperta depois de dois dias passados em Malpetrim, esperando ansiosamente o momento em que Vectora aportaria na cidade. E assim que acontece, eles percebem a correria e agitação que se inicia. O grupo, tendo seus meios proprios para subir, rapidamente chega a praça de entrada.

Vectora é conhecida por sua majestosa variedade de itens mágicos, criaturas fantasticas e todo luxo que o dinheiro possa comprar.

A primeira intenção do grupo era achar Barluukia. E logo o fizeram, colhendo informações no caminho. Na Biblioteca das Respostas, uma densa livraria. Estava quem eles vieram procurar, os traços leoninos, junto com seus olhos frios, deixavam claro que Barluukia era uma esfinge. E como era de se esperar, a cada resposta, trazia mais duvidas ainda. Logo conseguiram a localização das duas peças restantes: Uma em Galrasia e a outra em Scharschantallas. Pela pressa, perderam uma otima oportunidade de sanar toda e qualquer duvida que tivessem.

As compras correram bem. Ao encontrarem, por obra do destino, uma loja dos desejos, Jet comprou um desejo que faria as finanças do grupo aumentarem muito!

O que foi otimo para o grupo, que compraram o que quiseram! Armaduras de Mitril para os elfos. Armadura de Adamente para o clérigo. Itens interessantes e uma ave para o Mago... Mas o destaque maior foi para a asas que Jet finalmente pôde implantar em suas costas. Tudo o que o grupo veio procurar, de fato, encontrou sem maiores dificuldades. E Garien teve o Rubi da Virtude implantado em seu punho esquerdo.

Na volta a Malpetrim, eles decidem navegar até Galrasia, e encontram o navio da bela e igualmente mal humarada, Anne Kirk. E conseguem com que ela aceite, por um bom numero de moedas, leva-los até a "ilha dos dinossauros".

Mas.. O que aguarda os aventureiros, agora que estão a deriva?

Barluukia

Vectora e seus aventureiros
Anne Kirk

Trilha sonora da ultima aventura

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Side Story: Prelúdio de Guerra

As palavras de Nessallin ainda corroem a mente de Valandil. A ultima conversa com sua unica companhia nessa "pós-vida" foi dura de digerir, principalmente porque ele não tinha todas as respostas para as perguntas da elfa, "Valandil, o Sábio" não sabia exatamente nada...

Alguns gritos femininos atrapalhavam seus pensamentos. Provavelmente algum minotauro bêbado estava arrastando mais uma escrava para o calabouço. Os urros tauricos se misturavam as lagrimas humanas e elficas. Era um dos raros momentos em que Valandil tinha vontade de quebrar suas correntes e arrancar o pescoço de alguns minotauros, ele serrava os dentes, fazendo com que sangue escorresse por sua boca. Por um momento ele segurou uma das correntes com as duas mãos e se esforçou.

"Tem certeza que deseja sair? Eu posso te tirar daí quando quiser..." Ele não reconhecera a voz feminina que falara com ele. E mesmo quando ela saiu das sombras, já dentro de sua cela, a aparência não era conhecida por ele. Por um momento, Valandil olhou assustado, mas a energia emanada do corpo dela, fazia que nem na forma de Vahniah, ele não percebesse com o tempo. E assim que notou, ele se ajoelhou, e o barulho de correntes se misturavam com o atrito de pedra molhada.

"E como estamos, meu Libertador? Ainda não entendo o motivo de você se odiar cada dia mais aqui dentro. Você poderia ter sido meu escolhido, ser intocável por qualquer minotauro, ser intocado por qualquer deus." - Por mais que Valkaria não seja uma das deusas mais sábias, não era algo fácil deixa-la confusa. 

"Qual o mérito, minha senhora, de evoluir com a ajuda dos deuses, e não por mérito próprio. " - As palavras do elfo fizeram a deusa corar. Não por vergonha, mas por deleite. Valkaria sempre adorou ser adulada, e adorava ainda mais quando isso vinha dele. 

"Mas se ficar aqui, não há evolução. Apenas prisão... Deixe-me tirá-lo daqui...." - Enquanto dizia isso, Valkaria sentava ao lado de Valandil em sua cama, e tocava em seus grilhões, soltando um por um. Em seguida, a deusa tocava o rosto de Valandil, acariciando-o suavemente. Enquanto o elfo não dizia uma palavra.  - "Eu sei, Val. Não é mérito nenhum ser libertado por uma deusa. E você leva o orgulho élfico realmente a outro patamar." - Ela tocava e curava cada marca de violência nas costas, braços, peito e rosto do elfo. E ele sabia, que não havia muito a se orgulhar hoje em dia em ser um elfo. Mas mesmo os ultimos fatos de seu povo serem fundamentais. Ele ainda lembrava com amor dos campos floridos de Lennorien. E o que mais o pegava de surpresa, era que, mesmo ele sendo um dos Libertadores, uma deusa humana é que vinha se preocupar com ele.

"Mas seus amigos reuniram um pessoal pra vir te salvar. E eles estão bem proximos de conseguir fazer isso." - O olhar de Valandil expressava uma surpresa sem tamanho. 

"Eu não estou aqui pra ser salvo, Deusa da Ambição... " - A expressão de Valkaria, no corpo de Vahniah não era nada bondosa após essa frase de Valandil, ela odiava quando ele a tratava tão formalmente. 

"Então se prepare, Valandil Elanesse. Porque eu estive com eles. E sei que eles terão argumentos pra quebrar a sua teimosia divina!" - Ela se levanta, furiosa. Normalmente não era sábio você irritar uma deusa do Panteão. Mas essa nunca foi uma situação normal. Valandil então, ainda livre dos grilhões, segura o punho de Valkaria, esperando que isso a impedisse de partir. O que, de fato, ocorreu. Ela vira na direção dele, e o estapeia com toda a força que o corpo mortal que ela estava permitiria. Não há nenhuma reação vinda de Valandil. Ela então, toca as marcas no pulso do elfo, e o olha nos olhos, maliciosamente.  - "Aproveite sua liberdade hoje..." - Num ato de extremo impulso, natural para a deusa mais impulsiva do Panteão artoniano, ela beija Valandil, revelando sua forma mais conhecida, e deita-se com ele....

Valkaria
Trilha Sonora da Cena:

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Diário de Bordo: A Druida, o Clérigo, o Samurai e o Quase Libertador.

A conversa com Berforam havia acabado e ele desaparece nas trevas da noite como se nunca estivera presente. O grupo, visivelmente abalado, tentava se recompor. Narcisa agora sentia o frio da noite de sua nova condição, Garien ainda se recuperava de sua quase morte enquanto Gmydion e Jet estavam fracos. Ao voltar pra dentro da torre, viram as escravas de Viikulus se encolhendo de medo, e perceberam a tempo que o Lorde vampiro ainda estava vivo e bufava de raiva. Uma batalha teve inicio, mas o vampiro estava fraco, e fora facilmente derrotado. As escrava caem morta logo em seguida, enquanto Narcisa cai, ainda respirando, mas desacordada. Lutando pela vida em um sono profundo.

Durante a saída, o grupo escuta grunhidos vindos de baixo do chão e, ao tirarem o tapete do chão, avistam alguns prisioneiros. Dentre eles estavam dois homens, que logo se propuseram a retribuir o salvamento, pois eram aventureiros viajantes que foram pegos pelo ataque do vampiro na vila Tundra. Com a situação da Narcisa ainda sem conhecimento, a ajuda de mais dois na campanha seria de extrema valia. Um deles se mostrou um clérigo pelo conhecimento que trazia. O outro, mais calado, apenas transmitia uma sensação de bem estar aos outros membros. E ao ser questionado por Gmydion, ele lhe contou sua historia (mas ainda não o seu nome), dizendo ser um dos raros Aggellus, seres nascidos em plano dos deuses, de extrema bondade e pureza.

O grupo seguia, ainda enfraquecido desde a entrada na torre, agora com o intuito de achar alguem que poderia curar a maldição de Narcisa.Vagaram por alguns dias até encontrarem um grande lado, a princípio achavam que se tratava do mar. Mas uma olhada no mapa, revela um lado imenso. Enquanto pensavam num modo de atravessar, Gmydion notou algo estranho acontecendo na água. A movimentação aumentava gradativamente, até que o grupo inteiro percebe e se prepara.

Até que uma figura exótica sai de lá, pele nua de tom azul perolada, cabelos longos prateados, e olhos de verde brilhante, a beleza estonteante da figura diante do grupo faz com que Jet desmaie de torpor. Era uma ninfa das aguas. Ela caminha suavemente, indo em direção de Narcisa, ignorando sublimemente as palavras de Gmydion. E apenas quando Garien fala com ela, é que a ninfa responde graciosamente, explicando que Narcisa lutava fortemente para viver, e que a angustia da elfa é que a chamou. Ela então se aproxima e beija Narcisa nos lábios. Fazendo com que a elfa desperte, livre de toda e qualquer maldição. A ninfa então volta para o lago, e o grupo perde uma boa chance de se recuperar da maldição que estavam. Mas não sem antes, a ninfa avisar aos herois onde é a passagem mais fácil para o outro lado.

No meio do caminho, o grupo conhece finamente conhece os nomes de seus novos companheiros: O clérigo de Keen, Alberio Martell e o samurai sem mestre Yamamoto.

Durante a noite, enquanto Narcisa guardava o sono do grupo um ataque surpresa foi desferido. Orcs marcharam contra os herois que se encontravam despreparados... Uma longa batalha se formava, enquanto Gmydion observava que ao longe, um Bugbear observava. Quando o grupo conseguiu derrotar os orcs, o ultimo ao longe, começou a evocar magias de pergaminhos, invalidando alguns membros. Mas foi logo vencido pelo resto do grupo.

O grupo prosseguiu por mais alguns dias de viagens, até encontrar uma mansão abandonada proxima a estrada. E resolvem ir até ela, para descansarem. Lá chegando, investigam-na e depois de um tempo, descobrem uma passagem secreta mistica, que leva o grupo até um laboratorio em ruínas. Lá, são recebidos por um monstro disforme, que urrava sem parar. Gmydion percebeu que o mostro não queria ataca-lo, e se lembro de uma lenda de algo parecido proximo a Malpetrim, que era se falada na Academia Arcana. O monstro era Zolkan, antigo discipulo de Talude que fora um mago talentoso, mas extremamente desastrado. E num desses desastres, ele se transformou num monstro. E Gmydion entendeu que ele precisava de ajuda. Tres dias se passaram enquanto Gmydion tentava reunir as poções certas num processo alquimico poderoso. Ao conseguir, Zolkan foi libertado de sua prisão, e como recompensa, deu a Gmydion itens magicos raros: Um manto e um chapéu de magos.

A viagem até Malpetrim dura mais alguns dias, e ao entrarem numa estalagem de estrada, conhecida como "Estalagem de Bruemor, O Anão". A estalagem estava lotada, cheias de mal encarados, e Bruemor estava atras do balcão. Enquanto Garien conversava com o estalajadeiro, Jet e Gmydion notaram um homem que observava-os de longe. Jet foi conversar com ele, e para sua surpresa, ele já os conhecia. Então Gmydion e Narcisa se aproximaram. Enquanto isso, Garien era roubado duas vezes, uma pelos punguistas locais, e outra pelo anão e seus preços absurdos.

O estranho então se revelou. Era Leon Lionheart, seu nome era famoso e a surpresa se formou no grupo. Ele participara anteriormente do grupo conhecido como "Libertadores" mas não participou da aventura que os tornou famosos. Ele lhe contou que tinha conversado com Rapisla, dias antes e que vagara a pé por todo o caminho. Ele disse que acompanharia o grupo até Malpetrim, apenas porque era seu caminho tambem.

Ao sairem da estalagem, Leon apanha seu cavalo, o que causa confusão em todos no grupo. Mas ninguem se pronuncia a respeito. E partem em direção a cidade mais próxima.

Conforme o grupo se aproxima da cidade, eles percebem a festividade. Ao chegarem lá, notam que a grande feira de Malpetrim está armada. E ao olharam para trás, no horizonte, notam a gigante montanha voadora de Vectora se aproximando lentamente.

O grupo decide fazer algumas compras, vender outras. Garien conseguiu comprar uma espada longa de Mitril e fez com que o artesão anão incrustasse o rubi da virtude na espada...

E assim, o grupo se poe a esperar a criação de Vectorius.

Leon Lionheart

Aparencia de Gmydion enquanto usa o manto e chapéu

Ninfa das águas.

Trilha sonora para a aventura:

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Side Story: A Prisão Divina

Os pingos da goteira no canto do teto, não o incomodava, na verdade, pouca coisa ainda o incomodava. Nem a cela suja em que se encontrava, úmida e fétida. Nem mesmo as correntes de bola de ferro presas em seus braços e pernas. Nem a coleira de adamante. A dor física parece passar despercebida a medida que as cicatrizes em suas costas foram cicatrizando. Se ele fosse uma pessoa comum, já estaria morto.

Mas por ele não ser comum, que ele seria tratado assim. Aurakas costuma cuidar bem de seus escravos e escravas. As mulheres, ainda que só possam se cobrir fora da presença dele, são tratadas melhores do que muitas rainhas em muitos reinos. Os homens então, seguem uma casta. Há os procriadores, aqueles que ajudam o Imperator a aumentar seu harém ou seu exercito, normalmente são os homens que demonstram maiores aptidões fisicas e beleza.. E há os servos, os "menos afortunados", cuidam dos afazeres do palácio.

Aurakas, durante os novos anos, adquiriu uma fixação por escravos elfos. Após a auto-aceitação de Glorienn como escrava de Tauron, nada mais natural que os elfos sejam escravos obvios. Já que "o forte deve proteção ao fraco, e fraco deve obediência ao forte", nada mais natural que os elfos se curvem. Mas ele os trata bem, muito bem... Mas existe uma exceção.

O Imperator sabe que o elfo que ele trata nas masmorras, não é um elfo comum. Ele precisa ser domado, ter seu espirito destruído para que não ouse se levantar nunca mais. Sim, ele se deixou escravizar por livre vontade. Mas quem garante que seria sempre assim? Aurakas, em sua total confiança em sua força, sabe que mesmo que ele se levantasse, não seria páreo para nenhum minotauro em Tapista. Mas, para que arriscar? Se ele pode doma-lo, por que não faze-lo?

-

"Tome Valandil, coma um pouco" - Uma mão se estende por entre a grade da cela, trazendo um pedaço de pão e uma caneca enferrujada trazendo água. Ele reconhece a voz, o som que era a única coisa que conseguia afastar um pouco as trevas em seu coração. - "Obrigado, Nessallin..." - Ele ergue os braços para pegar o que lhe é dado, como se as esferas de ferro maciço não significassem nada. E evita olhar nos olhos dela, nunca olhou. Nessallin Faelivrin, outrora uma grande capitã em Lennorienn, hoje mais uma escrava, como tantos outros. Seu traje de batalha de antes, agora é substituído por uma leve túnica de seda transparente, algo que fazia com que sua beleza estonteante ficasse ainda mais evidente. Seus cabelos ruivos, seus olhos verdes claríssimos e sua expressão e corpo desenhados pela própria deusa dos elfos, fazia com que ela fosse uma das preferidas de Aurakas. Ele nunca sequer tocou nela, sendo uma das poucas que ele não fez isso. Mas a única que ele já notou. Talvez tenha sido alguma estratégia sabia, e ele já tenha notado que Valandil se identifica com ela, e por isso ele não faz nada que possa afetar a lealdade do elfo. Ou talvez ele tenha outros planos para ela. Até agora, talvez só seus generais mais próximos saibam o real motivo. - "Os outros estão cada vez mais sem esperança, Val. Eles acreditam que não só Glorienn, mas todos os outros deuses os abandonaram..." - Mesmo a voz doce de de Nessa estava triste e sem esperança. - "O que você acha, Nessa?" - Nessallin estranhou a pergunta, mais ainda por não saber como responder. Sempre foi uma devota leal de Glorienn, mas agora... "Eu não sei, Val... Tauron talvez, ele nos deu um lugar para viver, ele protegeu a deusa... Somos bem tratados aqui." - As palavras de Nessa fazem Valandil baixar ainda mais a cabeça, ele não sabia o que dizer. Como dar esperança para outros se ele não guardava nada para si mesmo? - "Os nossos irmãos respeitam você, admiram você. E saber que se aquele que libertou uma deusa está aqui. Que esperança eles tem?" - Valandil nunca soube responder a essa pergunta. Nessallin ja tinha a feito tantas vezes.  - "Bem, eu preciso ir, devo voltar aos meus afazeres" - Valandil apenas consente com a cabeça enquanto Nessa se vai.

Tem meses que Valandil não sabe o que é repousar, dormir, e mesmo acordado, ele tem pesadelos constantes com coisas que viu, com coisas vivenciou. Ele saiu refugiado de Lennorienn já destruida. Viu a transformação de Berforam com os proprios olhos, e conseguiu escapar por pouco com vida  quando se negou a fazer o mesmo. Dentro do Desafio de Tannah Toh, sentiu seu coração partir quando a historia tomou forma e ele viu o momento em que Thwor Ironfist derrotou o avatar de Glorienn na Batalha por Lennorienn. Recuperou a princesa elfica das mãos do General Hobgoblin, apenas para vê-la sendo perdida com a invasão de Tormenta a Nivenciuén. E presenciou a deusa dos elfos se entregando a Tauron. Esse ultimo ato, retirou completamente sua esperança. Retirou seu espirito...

E ele, então, começa a comer o pedaço de pão....

Nessallin Faelivrin

Valandil Elanessë

Trilha Sonora da Cena:

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Diario de Bordo: A Torre das Trevas

O grupo ainda se encontrava no Bosque de Farn. Lá eles encontram uma aldeia de centauros, mas logo são acompanhados até o outro lado dela por um guia. Três dias a mais eles passam andando por todo o bosque, encontrando monstros que são facilmente derrotados.

Saindo do bosque, eles vagam por mais um dia até achar uma estrada por qual seguem. Numa parte do caminho, encontram uma velha senhora chorando e se lamentando constantemente. Ela conta uma historia de dois monstros que a tiraram de casa e prenderam seus filhos. Garien logo percebe que ela é maligna, mas não podendo recusar um pedido de ajuda, ele logo se prontifica. Porem, Jet (o novo Cold), logo presume que é uma armadilha e se recusa. A velha então começa a proferir algumas palavras e, presumido ser uma maldição lançada, Jet ataca a velha que logo se revela uma bruxa. O grupo trava uma batalha com a bruxa, mas saem vencedores.

Seguindo por mais alguns dias, o grupo encontra a Vila Tundra, outrora um lugar belo, hoje se encontra totalmente em ruinas, pós chamas. Encontram um homem pendurado, ao desce-lo vêem um grande "V" desenhado em suas costas. Jet usa seu cavalo-dragão para voar e ao longe vê uma torre sinistra. O grupo decide seguir até ela.

Chegando na torre, logo no terreo, sentem um odor estranho junto a algumas caixas de madeira. Ao verificar as caixas, Jet vê corpos esquartejados. O grupo prontamente se propoe a subir pelos proximos andares.

Ao chegar no primeiro andar, o grupo é recebido por uma voz sinistra, que lhes dá as boas vindas e os convoca a subir em seu encontro. Então três aparições brotam do chão, mas são logo derrotadas.

O segundo andar reserva algumas celas, das quais saem alguns inumanos. Por sorte, o grupo não é afetado pela energia negativa dos mortos e prosseguem para o proximo andar.

No terceiro andar, logo percebem uma linda elfa, vestida com trapos, acorrentada. Garien logo se prontifica a solta-la mas só o consegue com a ajuda da magia de Gmydionn. A elfa, agradecida, beija Garien em gratidão. Garien se entrega ao beijo de forma completa, e apenas a interrupção de Jet faz ele voltar a si e se perceber bem mais fraco. Jet então sente algo tentando invadir sua cabeça, e fica mais intrigado ainda. A elfa então se volta para Gmydion e tambem o beija em gratidão. Mas logo Jet ataca a mulher, a qual se revela uma succubu. E ela não estava só. Ela convocou quatros Aucharais e eles, por sua vez, convocaram mais quatro demonios Cauchareis. A batalha se torna longa e o grupo tem poucas chances de sucesso, até que Gmydion decide concentrar seus ataques na Succubu. Quando ela é morta, os demonios desaparecem e o grupo pode seguir para o proximo andar.

No quarto, um elemental das trevas os espera. A batalha não se faz muito dificil, mas prestes a ser derrotado, o elemental os envolve em suas chamas negra, que mina ainda mais a força do grupo.

No quinto andar, uma cena parecida com o do terceiro acontece. Quando Gmydion e Garien a soltam, ela toca o rosto de Garien, agradecida. Sem pestanejar Jet corta o pescoço da mulher, fazendo jorrar sangue. As velas nas paredes se tornam negras, e aparentemente, um ritual foi concretizado. A morte de uma mulher inocente é pesada demais para o grupo e eles sofrem com a consciência.

No sexto andar, um genio se revela, prometendo atender os desejos do grupo. Logo de cara o grupo pela magia Banquete dos Heróis, a qual, quando o grupo a consome,  causa um grande mal estar. O grupo, espantosamente inocente, pede por mais duas armas, envoltas com a magia "Arma Vampirica". Logo que os tres desejos são atendidos, o genio ataca o grupo. Quando Jet usa sua nova arma contra o inimigo, ele percebe que Gmydion perde energia, ao inves do proprio inimigo. O genio das trevas trapaceou o grupo, mas logo é derrotado.

O setimo andar chega, sendo o mais luxuoso da torre. Eles podem ver um homem sentado, aparentemente um elfo, em suas mãos, correntes que leval a mulheres humanas, nuas. Ele conversa com os herois, sem tirar os olhos de Narcisa. A batalha começa e ele foca todos seus ataques na elfa do grupo, sugando seu sangue. Percebendo que Narcisa estava sendo abalada, Garien entra na frente de sua companheira e se torna o alvo do vampiro, tendo tbm seu sangue sugado. Gmydion e Jet travam então uma batalha de vida e morte com o lorde da torre, mas poucos podem fazer pra ajudar Garien e Narcisa, caidos. E não podem evitar que o inimigo sugue o resto de sangue do corpo da Elfa. Mas conseguem derrotar o vampiro. Abrindo assim uma escada para o terraço da torre...

Lá chegando, com seus companheiros no colo, são recebidos por uma figura estranha. que diz que Tenebra não compactua com a jornada deles, mas que por ser uma deusa justa, os heróis merecem uma recompensa. Ele lhes entrega uma bola de cristal negra, que revela ao grupo o paradeiro da Armadura de Prata, num lugar selvagem, repleto de feras perigosas. Ele ia deixa-los, quando decide curar Garien, quase morto, e Narcisa (essa já em pós morte). A elfa acorda e percebe que seu coração não bate mais, havia sido transformada em vampira. E Garien reconhece aquele que estava diante dele, mesmo encapuzado, a figura imponente a frente dele era aquele que ja foi seu grande espelho. O elfo conhecido como o maior guerreiro elfico que esse mundo ja viu, o antigo líder dos Espadas de Glorienn, o elfo que todos queriam ser parecidos, o Coração de Luz. Berforam. Hoje, conhecido como o Alma Negra, lider de uma seita, abençoada pela deusa das trevas. Antes de partir, Berforam diz que o tempo de recompensa acabou e que na proxima vez que se encontrarem, a morte cantará sublime.

Lorde Vampiro Vrikulus

Caucharel

Berforam

Succubu

Vila Tundra

Trilha Sonora para a aventura.